Taylor Swift adiciona terceira data da turnê Eras na Argentina após demanda monumental

Os três shows de Taylor Swift no estádio River Plate, em Buenos Aires, serão a primeira vez que ela se apresentará na Argentina
Por Thania Garcia

Getty Images para TAS Rights Mana

A Argentina apareceu e mostrou-se na demanda por ingressos para Taylor Swift depois que a estrela pop anunciou a primeira rodada de datas internacionais da “Eras Tour” no final da semana passada. Os argentinos Swifites esperavam pacientemente por sua primeira aparição no país, mas receberam duas datas em vez de três como México e Brasil.

No entanto, hoje foi revelada a adição de um terceiro show, o que significa que Swift finalmente fará sua estreia ao vivo na Argentina, no estádio River Plate, em Buenos Aires, nos dias 9, 10 e 11 de novembro.

A venda geral para as três datas começou hoje às 10h, horário local, e a pré-venda original para as duas primeiras datas – disponibilizada exclusivamente para clientes do banco argentino Banco Patagonia – esgotou em tempo recorde. Um número monumental de dois milhões de pessoas esperou na fila pela oportunidade de conseguir um ingresso, de acordo com uma reportagem do jornal argentino Ambito citando a produtora da turnê DF Entertainment.

A parte latino-americana da turnê de Swift terá o apoio de Sabrina Carpenter e também incluirá apresentações na Cidade do México nos dias 24, 25 e 26 de agosto, e no Brasil nos dias 18 de novembro no Rio de Janeiro e 26 e 26 de novembro em São Paulo.

“Realmente emocionado em contar isso!! México, Argentina e Brasil: Estamos trazendo o Eras Tour até você este ano! Doce anjo princesa [Sabrina Carpenter] se juntará a nós em todos os shows”, disse Swift em seu tweet de anúncio original, acrescentando: “Muitas outras datas internacionais virão em breve, prometo!”

Astrud Gilberto foi primeira mulher a vencer o Grammy de gravação do ano

Cantora baiana, morta aos 83, levou o prêmio pela versão em inglês de ‘Garota de Ipanema’ ao lado de Stan Getz

A cantora Astrud Gilberto – Divulgação

SÃO PAULOAstrud Gilberto, cantora baiana morta nesta segunda-feira (6) aos 83 anos, foi a primeira artista mulher a ganhar um Grammy de gravação do ano. Ela levou o prêmio ao lado de Stan Getz pela versão em inglês de “Garota de Ipanema” em 1965.

Naquele ano, o álbum “Getz/Gilberto”, parceria do músico americano com João Gilberto e vocais de Astrud Gilberto, ganhou o prêmio de disco do ano. A cantora ainda foi indicada na categoria de artista revelação —a mesma de Anitta este ano—, em que foi derrotada pelos Beatles, e em melhor performance vocal feminina, esta vencida por Barbra Streisand.

Astrud Gilberto, cantora brasileira de bossa nova e jazz de fama internacional
Astrud Gilberto, cantora brasileira de bossa nova e jazz de fama internacional

Entre seus outros prêmios, a cantora também recebeu o Latin Jazz USA pelo conjunto de sua obra em 1992 e foi incluída no International Latin Music Hall of Fame em 2002.

Nascida em Salvador, em 29 de março de 1940, Astrud Evangelina Weinert se mudou ainda para o Rio de Janeiro e foi casada com João Gilberto entre 1959 e 1964. Além de pegar o sobrenome do pai da bossa nova, ela começou a cantar em 1960, quando já estava com ele.

Astrud estava presente e cantou com João Gilberto no show “A Noite do Amor, do Sorriso e da Flor”, na antiga Faculdade de Arquitetura, no Rio de Janeiro, em 1960. A apresentação, organizada por Ronaldo Bôscoli e que teve de Johnny Alf a Elza Soares, foi segundo Ruy Castro —autor do livro “Chega de Saudade” e colunista da Folha— o último espetáculo amador da bossa nova.

Bruxa, fada e rei, Florence faz espetáculo para encerrar o MITA de São Paulo

Comandando o público e sem parar quieta, frontwoman do Florence + The Machine é um show por si só
JULIA SABBAGA

Florence + The Machine faz jus ao posto de headliner e entrega melhor show do MITA

As últimas palavras de Florence Welch no show apresentado no Anhangabaú como encerramento do MITA de São Paulo são apropriadas: “this is a gift”. A frase que fecha a faixa “Rabbit Heart (Raise It Up)”, parece embalar tudo que aconteceu com uma cereja no topo. Sim, é um presente ter recebido Florence + The Machine e testemunhar o espetáculo pelo qual a banda é conhecida. Não é exagero dizer que foi uma performance impecável. Florence e sua banda entregam absolutamente tudo que um show pede, com uma multidão conduzida pela postura messiânica da frontwoman. 

E o nível não estava baixo, porque algumas horas antes quem havia passado pelo Palco Centro do MITA foi o trio das Haim, que animou a pista comum e pista premium no som de um rock empolgante e realmente divertido. Teve Xuxa, claro, teve hits, teve coreografia, piada, teve de tudo. Haim deixou o palco como quem precisa retornar em breve, e com a promessa de que ficariam por ali para chorar por Florence. Elas não foram as únicas. 

Isso porque o que Florence Welch entrega no palco é realmente impressionante de ver. A começar, porque a banda não atrasou nem um minuto, e quando deu 20h20 tudo se apagou para luzes discretas encherem o palco e a gritaria começar assim que é possível ver o vulto da cantora surgindo no canto. A performance de “Heaven is Here” é o momento para aquecer o público, e é na segunda música, “King”, que tudo vai abaixo. Sim, Florence é rei, e com seu longo vestido translúcido cumpre as expectativas de uma presença encantadora. Não é somente um visual arrebatador. Florence sabe muito bem como comandar uma plateia. Sua voz preenche o Anhangabaú por completo, e sem nunca desafinar ela caminhou por “Ship to Wreck” e trouxe o vale abaixo com “Dog Days are Over”, momento em que pede que todos guardem o celular e sintam o momento. O pedido dá certo, só para comprovar a magia da banda. 

Durante “Dream Girl Evil”, “Big God” e “What Kind of Man” – faixas que compõem o miolo do show – Florence não para no palco, descendo consistentemente para abraçar o público e cantar colada na grade. Alguns sortudos são abençoados por sua presença, e ela faz questão de passar por quase todos os fãs que se espremeram por horas. O comprometimento é lindo de ver, mas é quando Florence volta para cima do palco que tudo reaquece. Sua figura é tão única que é difícil não cair em clichês. É fato: com movimentos que parecem mágicos e a habilidade de comandar coros como ninguém, com seus longos cabelos esvoaçantes e entoando letras lindíssimas, Florence se torna realmente uma bruxa, uma fada, uma feiticeira no palco. 

A potência vocal do Florence + The Machine é tanta que é quase fácil esquecer que ela está sendo apoiada por um grupo impressionante de músicos. Ela passeia pelas batucadas, violinos, pianos e harpas em sintonia perfeita, que chamam atenção principalmente em “My Love”, faixa que rende um momento bem bonito na reta final do set principal. A cantora lembra que o hit faz parte do álbum Dance Fever, gravado durante a quarentena, quando encontros assim, shows e performances, não eram possíveis. Ela então pede que todos se abaixem para criar um clima de “ressurreição da música”, e sai do palco deixando um público tonto. 

Como tradição, Florence + The Machine deixam uma expectativa de retorno para o bis, uma que não prometia grandes surpresas porque o setlist foi bem semelhante ao do Rio de Janeiro. Mas eles retornaram com um carisma quase insuportável, com Florence dizendo que atenderia os pedidos da plateia pela faixa “Queen of Peace”. “Não planejamos tocar esta música então ensaiamos agora nos bastidores. Eu errei a letra então peço desculpas, mas vamos fazer uma tentativa, ela diz, com a voz surpreendentemente tímida. Com o apoio do público, já entregue aos poderes de Florence, o momento foi comovente, e preparou o terreno para o combo final formado por “Never Let Me Go” e “Shake it Out”. 

As apresentações de Florence + The Machine são famosas por sua magnitude, mas é difícil realmente imaginar o que há de tão mágico nesta apresentação até testemunhá-la. Sim, Florence é bruxa, é fada, é rei, é Messias. E o que mais ela quiser ser. 

The Weeknd, Madonna, Playboi Carti – Popular (Visualizer)

The Weeknd, Madonna, Playboi Carti “Popular” from ‘The Idol Vol. 1 (Music From The HBO Original Series)’ available for pre-save now: http://theweeknd.co/TheIdolVol1

Kendrick Lamar e Baby Keem se unem para single e clipe de ‘The Hillbillies’

Tyler, the Creator protagoniza o videoclipe sincero exibindo um botão ‘Camp Flog Gnaw 2023’ em frente ao Dodger Stadium de Los Angeles.
Por Thania Garcia

Neal Farmer / pgLang

Baby Keem e Kendrick Lamar lançaram uma nova colaboração “The Hillbillies”, produzida por Evil Giane, ao lado de um videoclipe dirigido por Neal Farmer. Tyler, the Creator faz uma participação especial na montagem, exibindo um botão ‘Camp Flog Gnaw 2023’ em uma jaqueta em frente ao Dodger Stadium de Los Angeles – confirmando o tão esperado retorno do carnaval.

“The Hillbillies” samples de “PDLIF” de Bon Iver e é o mais recente esforço conjunto dos primos Lamar e Keem, que já trabalharam juntos em faixas como “N95”, “Die Hard”, “Range Brothers”, “Savior”, “Nile ”, e o vencedor do Grammy “Family Ties”, entre outros. De acordo com o tweet de Keem anunciando a colaboração, o single também faz referência a “Sticky” de Drake em seu álbum de 2022 “Honestly, Nevermind”.

O vídeo, filmado inteiramente em VHS, se passa em vários lugares, incluindo Londres, um shopping, ruas da cidade, um jato particular e fora do Dodger Stadium, onde Tyler faz sua aparição notável, beijando a câmera e dançando em frente ao estádio com Lamar e Keem.

Embora a escalação do Camp Flog Gnaw não tenha sido oficialmente anunciada, os espectadores online esperam que a participação considerável de Tyler signifique que Lamar e Keem tocarão no festival de 2023. O evento com sede em LA está em hiato desde 2020, com a última iteração ocorrendo em 2019 com artistas como Solange, FKA twigs, Juice WRLD, Brockhampton e Drake como atração principal surpresa.

Keem e Lamar devem se apresentar no Bonnaroo Music and Arts Festival no mês que vem, no Tennessee, de 15 a 18 de junho. Antes de “The Hillbillies”, o último lançamento de Lamar foi um remix de “America Has A Problem” de Beyoncé, enquanto Keem, que apoiou Lamar junto com Tanna Leone na turnê “The Big Steppers” em 2022, lançou seu álbum de estreia “The Melodic Blue” em setembro de 2021.

Keanu Reeves se apresenta com a banda Dogstar pela primeira vez em 20 anos

Ator toca baixa na banda fundada em 1991
PEDRO HENRIQUE RIBEIRO

Reprodução/Twitter

O astro Keanu Reeves e sua banda Dogstar se apresentaram pela primeira vez em 20 anos. Reeves, que toca baixo no grupo formada no início dos anos 90, subiu ao palco do festival BottleRock Napa Valley de 2023 diante de uma multidão.

A banda foi criada em 1991, após Reeves e Robert Mailhouse se conhecerem em um supermercado e se tornarem amigos. Enquanto o astro de Matrix atua como baixista e segunda voz, Mailhouse é bateirista e percussionista do grupo.

O grupo encerrou as atividades em 2002, mas retornou com a promessa de um álbum pocket. Confira um trecho do show abaixo:

Erwin Bach, o homem que amava Tina Turner e salvou sua vida doando um rim

Companheiro da cantora por mais de 30 anos, ele a ajudou no tratamento de um câncer e a superar relacionamento abusivo
Rafael Abuchaibe

Tina Turner e Erwin Bach em evento da Giorgio Armani, em 2015, em Milão
Tina Turner e Erwin Bach em evento da Giorgio Armani, em 2015, em Milão – Reuters

DA BBC NEWS MUNDO – Em 2018, Tina Turner, a lendária cantora norte-americana que faleceu na última quarta-feira aos 83 anos, lançou sua autobiografia intitulada “My Love Story”, na qual contou os detalhes de como o homem que foi seu companheiro por mais de 30 anos doou um de seus rins para salvá-la de uma insuficiência renal.

Naquela época, Turner já praticava o budismo há décadas, o que, segundo ela, a ajudou a superar um relacionamento abusivo, o suicídio de seu filho, um derrame e um câncer intestinal.

“No budismo é ensinado que você vive e morre, é algo que é aceito”, disse a cantora à CBS em entrevista durante a turnê de lançamento do livro.

Seu marido, o produtor musical alemão Erwin Bach, insistiu até que Turner aceitou em 2017 que doasse um de seus próprios rins para salvar sua vida. Aquele rim a manteve viva por mais seis anos.

Turner dizia que foi a sua relação com Bach, iniciada em 1985, que a ajudou a superar os problemas da primeira parte da sua vida —em especial, a relação abusiva que teve com o músico Ike Turner, de quem se divorciou em 1978.

‘AMOR À PRIMEIRA VISTA’

Tanto Tina quanto Erwin contaram no documentário “Tina” de 2021 que se conheceram pela primeira vez no aeroporto de Düsseldorf, na Alemanha.

“[Ele] era 16 anos mais novo que eu. Ele tinha 30 anos na época e tinha o rostinho mais fofo”, lembrou Turner. “Meu coração estava batendo muito rápido, isso significa que as almas se encontraram. Minhas mãos tremiam.”

Erwin estava fazendo um favor ao empresário de Tina ao buscá-la no aeroporto.

“Gostamos da viagem”, lembrou Erwin, “Gostei de levar a artista, na verdade uma superestrela. E normalmente, outra pessoa ficaria nervosa, mas eu não.”

Tina Turner em seu camarim no Jones Beach, em Nova York, em agosto de 1987
Tina Turner em seu camarim no Jones Beach, em Nova York, em agosto de 1987 Bob Gruen/MISMAIS 

Na época daquele primeiro encontro, Tina Turner havia explodido no cenário musical global com o álbum “Private Dancer”, de 1984, e o single que a catapultou para o sucesso internacional como artista solo, “What’s Love Got to Do with It”.

Quando a apresentadora Oprah Winfrey perguntou a Tina sobre Erwin em uma entrevista em 2018, Turner respondeu com a franqueza e sinceridade que caracterizaram toda a sua carreira: “Eu realmente precisava de amor. Eu precisava amar alguém.”

No entanto, também enfrentaram dificuldades: a primeira foi a diferença de idade numa época em que não era comum mulheres com mais de 40 anos terem parceiros muito mais jovens do que elas. Alguns até sugeriram que Erwin estava com ela por causa de seu dinheiro.

Turner falou sobre isso em sua autobiografia de 2021: “Incrivelmente, considerando o tempo que já passamos juntos, ainda havia pessoas que queriam acreditar que Erwin se casou comigo pelo dinheiro e pela fama. O que mais um homem poderia querer de uma mulher mais velha?”

Mas para Turner, seu casamento com Erwin foi “o único” de sua vida, apesar dos 16 anos que passou com Ike Turner.

A dupla musical Ike & Tina Turner
A dupla musical Ike & Tina Turner – Reprodução

“Damos um ao outro liberdade e espaço para sermos indivíduos enquanto somos um casal”, disse ela em sua autobiografia. “Uma força da natureza em si mesmo, Erwin nunca se intimidou com minha carreira, meu talento ou minha fama. Isso me mostra que o amor verdadeiro não exige que eu diminua minha luz para que ela brilhe.”

“Pelo contrário, somos a luz da vida um do outro e queremos brilhar o mais forte possível, juntos.”

JUNTOS MAS NÃO CASADOS

Tina e Erwin ficaram juntos por 27 anos antes de se casarem em 2013, mas não foi por falta de iniciativa dele.

Erwin a pediu em casamento duas vezes, uma antes do aniversário de 50 anos da cantora, mas Tina nunca respondeu à proposta.

Em meio a risadas, Erwin disse a Oprah em 2018 que a primeira vez que pediu Tina em casamento, ele expressou mal a pergunta. E para sua surpresa, ela preferiu não responder.

“Eu estava tentando mostrar a Tina meu comprometimento. Acho que quando uma mulher faz 50 anos ela deve ter o comprometimento de seu parceiro”, disse ela durante a entrevista à Oprah.

Fãs e vizinhos de Tina Turner prestam homenagens no portão da casa da cantora, na Suíça
Fãs e vizinhos de Tina Turner prestam homenagens no portão da casa da cantora, na Suíça FABRICE COFFRINI/AFPMAIS

“Eu estava noivo e queria mostrar isso, então me ajoelhei. Nunca fiz isso antes na minha vida, nunca fui casado antes. E eu tinha meu anel pronto … eu tinha tudo pronto.”

Tina confessou à apresentadora americana: “Não acreditei. Não acreditei que fosse real. E não quis dizer ‘não’ porque queria continuar o relacionamento”.

Eles finalmente se casaram em 2013 e continuaram morando juntos na Suíça até a morte da cantora na quarta-feira.

Em sua autobiografia de 2018, Turner resumiu o que significava seu relacionamento com Erwin: “Agora posso olhar para trás e entender por que meu karma era o que era. O bem veio do mal. A alegria da dor. E nunca estive tão feliz como hoje”.

Dua Lipa – Dance The Night (From Barbie The Album) [Official Music Video]

Dua Lipa – Dance The Night (From Barbie The Album) [Official Music Video]

Beyoncé homenageia Tina Turner lembrando dueto em 2008: “Te amo para sempre”

As duas cantaram “Pround Mary” juntas no Grammy
CAIO COLETTI

Beyoncé e Tina Turner no Grammy 2008 (ROBYN BECK / AFP)

Beyoncé prestou homenagem a Tina Turner após a notícia da morte da cantora, aos 83 anos, na tarde de ontem (24). Em seu site, a popstar resgatou uma imagem do dueto entre as duas no Grammy 2008, onde cantaram e dançaram “Proud Mary” lado a lado.

“Minha amada rainha, eu te amo para sempre. Me sinto muito grata por sua inspiração, por todas as formas através das quais você pavimentou o caminho qur todas nós seguimos. Você é força e resiliência. Você é a epítome do poder e da paixão. Nós todos somos muito sortudos por termos podido testemunhar sua gentileza e seu lindo espírito, que ficarão conosco para sempre. Obrigada por tudo o que você fez“, escreveu.

Fã assumida, Beyoncé também cantou “Proud Mary” em 2005, durante a cerimônia do Kennedy Center Honors que deu o prestigiado prêmio honorário para Turner. Na ocasião, Bey aproveitou a oportunidade para dedicar algumas palavras à sua ídola.

“Eu nunca vou me esquecer da primeira vez que vi você se apresentar. Nunca na minha vida eu tinha visto uma mulher tão poderosa, tão destemida, tão fabulosa – e aquelas pernas!”, disse ela.