The Weeknd – Coachella 2022 (Full Set)

The Weeknd performing LIVE at Coachella 2022.

Música Moth To A Flame (Extended Mix)
Artista Swedish House Mafia, The Weeknd
Álbum Moth To A Flame
Licenciado para o YouTube por
UMG (em nome de Swedish House Mafia); UMPI, Kobalt Music Publishing, BMI – Broadcast Music Inc., UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA – UBEM, AMRA BR, AMRA, UMPG Publishing e 3 associações de direitos musicais

Música Starboy
Artista The Weeknd
Álbum Starboy
Licenciado para o YouTube por
UMG (em nome de Universal Republic Records); Concord Music Publishing, BMI – Broadcast Music Inc., LatinAutorPerf, Kobalt Music Publishing, LatinAutor – UMPG, ASCAP, AMRA, Anthem Entertainment (Publishing), UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA – UBEM, CMRRA, AMRA BR, UMPG Publishing e 19 associações de direitos musicais

Música Heartless
Artista The Weeknd
Álbum Heartless
Licenciado para o YouTube por
UMG (em nome de Universal Republic Records); UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA – UBEM, SOLAR Music Rights Management, LatinAutorPerf, LatinAutor – SonyATV, AMRA, LatinAutor – Warner Chappell, BMI – Broadcast Music Inc., Sony Music Publishing, Kobalt Music Publishing, UMPG Publishing, ASCAP, LatinAutor, LatinAutor – UMPG, Warner Chappell, AMRA BR, CMRRA e 12 associações de direitos musicais

Música Can’t Feel My Face
Artista The Weeknd
Álbum Can’t Feel My Face
Compositores
Savan Kotecha, Max Martin, The Weeknd, Peter Svensson, Ali Payami
Licenciado para o YouTube por
UMG (em nome de Universal Republic Records); UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA – UBEM, AMRA, LatinAutor – Warner Chappell, CMRRA, LatinAutor, Warner Chappell, LatinAutorPerf, BMG Rights Management (US), LLC, Abramus Digital, MINT_BMG, ASCAP, PEDL, ARESA, Kobalt Music Publishing, AMRA BR, LatinAutor – PeerMusic e 17 associações de direitos musicais

Música Blinding Lights (Instrumental)
Artista The Weeknd
Álbum Blinding Lights
Licenciado para o YouTube por
UMG (em nome de Universal Republic Records); LatinAutorPerf, AMRA BR, PEDL, UMPI, Kobalt Music Publishing, LatinAutor – UMPG, LatinAutor – PeerMusic, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA – UBEM, AMRA, UMPG Publishing, ASCAP, CMRRA, Warner Chappell e 16 associações de direitos musicais

Música The Hills
ArtistaThe Weeknd
Álbum The Hills
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UMG (em nome de Universal Republic Records); CMRRA, PEDL, Sony Music Publishing, LatinAutor – SonyATV, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA – UBEM, AMRA BR, LatinAutorPerf, LatinAutor, LatinAutor – Warner Chappell, UMPI, Warner Chappell, Kobalt Music Publishing, SOLAR Music Rights Management, AMRA, ASCAP e 16 associações de direitos musicais

Música Save Your Tears
Artista The Weeknd
Álbum Save Your Tears
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Música I Feel It Coming
Artista The Weeknd
Álbum I Feel It Coming
Compositores
Éric Chédeville, Guy-Manuel de Homem-Christo, Doc, Thomas Bangalter, Cirkut, The Weeknd
Licenciado para o YouTube por
UMG (em nome de Universal Republic Records); UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA – UBEM, LatinAutorPerf, LatinAutor – UMPG, Kobalt Music Publishing, CMRRA, ASCAP, AMRA, BMI – Broadcast Music Inc., Concord Music Publishing, AMRA BR, Anthem Entertainment (Publishing), LatinAutor – PeerMusic, LatinAutor e 18 associações de direitos musicais

Música Hurricane
Artista Kanye West
Álbum Hurricane
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Música Sacrifice
Artista The Weeknd
Álbum Sacrifice
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UMG (em nome de Universal Republic Records); AMRA BR, ASCAP, UMPG Publishing, BMI – Broadcast Music Inc., Kobalt Music Publishing, Warner Chappell, UMPI, AMRA e 9 associações de direitos musicais

Filme ‘Miss França’ mostra pessoa não binária que sonha vencer concurso de beleza

O longa do diretor Ruben Alves estreia nesta quinta-feira, 19, nos cinemas brasi
Matheus Mans, O Estado de S.Paulo

Cena do filme ‘Miss França’, de Ruben Alves, que mostra uma pessoa não-binária em busca do sonho de vencer concurso de beleza. Foto: Pandora Filmes

Tudo começou com uma conversa: o cineasta Ruben Alves soube que um amigo não estava se sentindo bem com seu corpo e gênero. Queria mudar. Tempos depois, em busca desse sonho, iniciou o processo de transição para ser o que sempre quis: uma mulher. Ruben, que fez sua estreia como diretor há nove anos com A Gaiola Dourada, acompanhou tudo com orgulho e, hoje, toma a história de inspiração para dirigir e roteirizar Miss França.

Estreia dos cinemas desta quinta-feira, 19, o longa-metragem conta a história de Alex (Alexandre Wetter), uma pessoa de gênero fluído, que é ou se entende como mulher em algum momento da vida, homem em outro, e que está cansada da monotonia da vida na França. Para quebrar com essa mesmice e perseguir um sonho de criança, decide fazer o impensável: se candidatar no concurso de miss do país escondendo sua real identidade.

“Sempre quis homenagear essas pessoas e, sobretudo, homenagear as pessoas que têm a coragem de ser quem elas são”, explica Ruben Alves em entrevista ao Estadão. Além da amiga transexual, o diretor também explica que o próprio protagonista Alexandre Wetter foi uma de suas maiores inspirações. “Encontrei nas redes sociais e achei incrível como essa pessoa pode ser tão livre sendo um rapaz, mas vivendo o feminino dele dessa forma”, diz.

‘Miss França’, a história moderna sobre identidade

A história de pessoas que fingem outra identidade ou gênero não é novidade. A lenda de Mulan, que ganhou duas adaptações pelas mãos da Disney, já trazia a história da guerreira que se passava por homem para ser aceita no exército chinês. No entanto, uma série de concessões na história por seu aspecto infantil enfraquece a discussão sobre a identidade da personagem, mergulhada em uma trama de fantasia e interesses amorosos.

Miss França
Cena de ‘Miss França’, filme de Ruben Alves com o ator Alexandre Wetter. Foto: Pandora Filmes

Isso sem falar de filmes que tratam a transexualidade de maneira degradante ou como recurso narrativo, como As BranquelasA Pele que HabitoPredestinado e Vestida para Matar. Ou, ainda, os que trazem responsabilidade temática, mas que insistem em colocar as pessoas transsexuais em papel de vítima ou como parte de uma história trágica, como Uma Mulher Fantástica e Albert NobbsSão filmes que merecem revisionismo histórico.

Miss França, enquanto isso, segue um caminho responsável. Ainda que ingênuo em alguns momentos, o longa-metragem aposta em uma história leve, até mesmo com algumas sacadas de comédia, que empoderam a protagonista. “Eu não queria não mostrar tragédia. O percurso é dramático, mas feito com leveza”, explica o cineasta. “Essa luz de acreditar nesse sonho é quase um conto de fadas, meio Disney. Também nunca fiquei realmente preocupado em como tem que ser. Sempre foi e tem que ser assim. Deveria ser assim”.

Com esse olhar de trazer uma história leve, mas contemporânea, Ruben Alves faz parte de um processo importante de amplificar a diversidade. “É muito importante contar uma história com uma personagem como a Alex. O mais importante é perceber que todos nós temos sonhos e não há gênero no sonho. São sonhos”, contextualiza o cineasta. “A pessoa diferente na sua frente vai te trazer outra coisa, uma riqueza que você não conhecia: seja na cozinha, no jeito de se vestir, no jeito de pensar. Isso é maravilhoso. É uma história sobre isso: a liberdade de sermos quem somos, sobre a coragem de se assumir em uma sociedade fechada. Estamos evoluindo, mas nos fechando cada vez mais. Não entendo”.

Para a estreia no Brasil, Alves, que fala português com perfeição, espera que essa diversidade atinja o público sem tropeços no caminho. “Minha expectativa é mostrar como esse povo é livre, que não está à espera de políticos sobre como deve ou não fazer. É um povo que sente, é orgânico, com muita humanidade”, afirma o diretor. “Espero que aceitem o filme, entendendo que essa história é sobre a luta e coragem de ser quem somos”.

Estrela do balé russo Olga Smirnova segue sua ‘consciência’ e renuncia ao Bolshoi

Olga Smirnova, de 30 anos, ingressou no Ballet Nacional Holandês: ‘Nunca pensei que poderia ter vergonha da Rússia’
Rana Moussaoui, O Estado de S.Paulo

Ballet Bolshoi
Olga Smirnova, ex-primeira bailarina do Ballet Bolshoi Foto: John Thys/AFP

A conceituada bailarina russa Olga Smirnova deixou o Balé Bolshoi, em resposta à invasão de seu país à Ucrânia, mas acredita que a companhia de dança sobreviverá às consequências da guerra.

A história muda, mas o Bolshoi permanece”, disse Smirnova à AFP durante um ensaio em Amsterdã, onde ingressou no Ballet Nacional Holandês

Smirnova ganhou as manchetes quando renunciou ao Bolshoi para expressar sua oposição à guerra na Ucrânia. “Tive que seguir minha consciência”, explica à AFP. 

A dançarina de 30 anos diz temer pelo futuro dos coreógrafos e artistas que permanecem no Bolshoi, diante do crescente isolamento global da Rússia.

“Para o Bolshoi, 20 anos não são nada, mas para um dançarino é uma vida inteira”, disse Smirnova à AFP em entrevista durante um ensaio do balé Frank Bridge Variations, do veterano coreógrafo holandês Hans van Manan. 

Por uma década, Smirnova foi um dos rostos da companhia como primeira bailarina, conhecida por seu físico ágil, olhos amendoados e um olhar que um jornal britânico descreveu como “o instrumento perfeito para sua arte”. 

“Agora o Bolshoi também está isolado do mundo. Passei 10 anos maravilhosos no Bolshoi porque os melhores coreógrafos do mundo até mesmo criaram balés originais”, explica. 

“Eu realmente me senti parte do mundo. Mas acho que tudo isso acabou com a guerra”, diz Smirnova.

Honesta comigo mesma

Mesmo durante a Guerra Fria, as viagens de balé do Bolshoi para o Ocidente eram vistas como uma ponte para a União Soviética. Mas com a invasão russa em 24 de fevereiro, todas as turnês foram canceladas e as estrelas do Bolshoi não são convidadas para o exterior. 

Ballet Bolshoi
A bailarina Olga Smirnova deixa o Bolshoi Foto: John Thys/AFP

Coreógrafos como Jean-Christophe Maillot e Alexei Ratmansky pediram ao Bolshoi que suspendesse os direitos de encenação de seus balés. 

Smirnova teme que os dançarinos russos percam a oportunidade de “descobrir novos mundos”, como ela e sua geração fizeram com coreógrafos como os americanos John Neumeier William Forsythe, o francês Pierre Lacotte e o britânico Christopher Wheeldon

No entanto, Smirnova se recusa a chamar sua decisão de “deserção”, um termo usado nos tempos soviéticos quando lendas do balé como Rudolf Nureyev e Mikhail Baryshnikov cruzaram a Cortina de Ferro para o Ocidente.

“Acho que fui honesta comigo mesma e apenas segui minha consciência”, disse Smirnova. 

“Eu me senti muito mal com tudo isso, todas aquelas pessoas que perderam suas casas” na Ucrânia, acrescentou. 

Smirnova diz que ficou chocada quando soube da invasão russa, que causou mais de seis milhões de refugiados ucranianos. 

Eu adoraria ir dançar na Ópera de Paris. Nunca dancei no Palais Garnier

Olga Smirnova, bailarina

Inicialmente, ela pensou que a invasão seria breve, mas “cinco ou seis dias depois” escreveu na rede Telegram que “sou contra a guerra com toda a minha alma. Nunca pensei que poderia ter vergonha da Rússia”. 

Depois de deixar Moscou, ela viajou para Dubai para tratar uma lesão e depois se demitiu. “Ninguém sabia disso, apenas meu marido e o diretor do Balé Nacional Holandês, Ted Brandsen”, disse ela.

Pensar demais

A decisão chocou seus pais na Rússia. “Para eles não é aceitável que eu tenha saído do país e saído do Bolshoi”, diz. 

“Meus colegas mal reagiram (…) não sei o que pensaram. Talvez não entendam minha decisão, talvez estejam se protegendo da verdade”, disse. 

“Sinto que perdi quase todas as minhas conexões com os dançarinos do Bolshoi”, admitiu. Mas ela acha que foi recebida de braços abertos na Holanda, sentindo-se “cada vez mais em casa em Amsterdã”, onde se instalou em um apartamento um dia antes da entrevista. 

Em abril, apresentou o papel principal no balé de 1898 de Marius Petipa Raymonda. “Voltei à rotina de balé desde o primeiro dia. Senti que estava de volta à minha vida normal (…) (a dança) me salvou de pensar demais”, diz ela. 

Smirnova não sonhava, como muitas garotas russas, em se tornar uma bailarina. “Ninguém na minha família veio do mundo do teatro ou do balé”, diz ela. 

No entanto, sua mãe engenheira a matriculou na prestigiosa Academia Vaganova e, assim que ela terminou seus estudos, foi contratada em 2011 pelo Bolshoi, onde cresceu rapidamente. 

Ela ainda tem um sonho. “Eu adoraria ir dançar na Ópera de Paris. Nunca dancei no Palais Garnier”, diz.

Morre Vangelis, compositor de trilhas de filmes como ‘Carruagens de Fogo’ e ‘Blade Runner’

O compositor grego tinha 79 anos e, segundo seu advogado, morreu em decorrência do coronavírus
AFP

Compositor grego Vangelis morreu morreu vítima do coronavírus na terça, 17 

Vangelis, o compositor grego de trilhas sonoras para filmes como Blade Runner e Carruagens de Fogo, morreu aos 79 anos, informou o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, nesta quinta-feira, 19.

Vangelis Papathanassiou não está mais conosco”, tuitou o primeiro-ministro. “O mundo da música perdeu o (artista) internacional Vangelis”, acrescentou.

Pioneiro da música eletrônica, este autodidata inspirava-se na exploração espacial, na natureza, na arquitetura futurista, no Novo Testamento ou no movimento estudantil de maio de 1968 na França. 

Sua trilha sonora para Carruagens de Fogo ganhou um Oscar em 1982, quando competiu com a trilha de John Williams para o primeiro filme de Indiana Jones.

“É com grande tristeza que anunciamos que o grande grego Vangelis Papathanassiou morreu na noite de terça-feira, 17 de maio”, disse seu advogado à agência de notícias grega ANA nesta quinta-feira.

Segundo a mídia grega, Vangelis morreu de coronavírus na França, onde vivia em certas temporadas.

Mitsotakis também observou que o nome do meio de Vangelis era Ulysses.

“Para nós gregos, isso significa que ele começou sua grande jornada nas Carruagens de Fogo. De lá, sempre nos enviará suas notas”, escreveu Mitsotakis no Twitter.

Suas trilhas sonoras também incluem Missing – O Desaparecido, de Costa-Gavras, Lua de Fel, de Roman Polansk, e Alexander, de Oliver Stone. 

Naomi Campbell – Marc Jacobs Pre-Fall 22

Marc Jacobs Pre-Fall 22
Source: marcjacobs.com
Published: May 2022

In this picture: Naomi Campbell
Credits for this picture: Marc Jacobs (Designer), Larissa Hofmann (Photographer), Danny Reed (Fashion Editor/Stylist), Rio Sreedharan (Hair Stylist), Angloma (Makeup Artist), Danny Hardman Hyland (Set Designer), Michelle Class (Manicurist)

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Marc Jacobs – Designer Larissa Hofmann – Photographer Danny Reed – Fashion Editor/Stylist Rio Sreedharan – Hair Stylist Angloma – Makeup Artist Danny Hardman Hyland – Set Designer Michelle Class – Manicurist Naomi Campbell – Model

In this picture: Naomi Campbell
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In this picture: Naomi Campbell
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In this picture: Naomi Campbell
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Gucci Link to love Spring 2022

Gucci Link to love Spring 2022
Source: gucci.com
Published: May 2022

In this picture: Karime Bribiesca
Credits for this picture: Angelo Pennetta (Photographer), Christopher Simmonds (Art Director), Jonathan Kaye (Fashion Editor/Stylist), Paul Hanlon (Hair Stylist), Thomas De Kluyver (Makeup Artist)

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In this picture: Karime Bribiesca
Credits for this picture: Angelo Pennetta (Photographer), Christopher Simmonds (Art Director), Jonathan Kaye (Fashion Editor/Stylist), Paul Hanlon (Hair Stylist), Thomas De Kluyver (Makeup Artist)
In this picture: Mona Matsuoka
Credits for this picture: Angelo Pennetta (Photographer), Christopher Simmonds (Art Director), Jonathan Kaye (Fashion Editor/Stylist), Paul Hanlon (Hair Stylist), Thomas De Kluyver (Makeup Artist)

Chavez | Spring Summer 2022 | Full Show

Chavez | Spring Summer 2022 (Powered by Art Hearts Fashion) Full Fashion Show in High Definition. (Widescreen – Exclusive Video/4K – Los Angeles/CA) #Chavez #LAFW

Martin Felix Kaczmarski – Poolside Bar/Nightfall Scene

Gisele Bündchen – British Vogue June 2022 Cover

British Vogue June 2022 Cover
Source: vogue.co.uk
Published: June 2022

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Cartier
Michael Kors

Estrela de novo ‘Top Gun’, Jennifer Connelly celebra a independência feminina

Jennifer Connelly — Foto: Getty Images

Trapaça do calendário, na semana em que Jennifer Connelly conversou com ELA vazou o esboço de um documento da Suprema Corte americana com potencial impacto para a legalidade do direito ao aborto nos Estados Unidos, estabelecido em decisão da própria instituição em 1973. Foi um terremoto, com impacto global. Pois a protagonista de “Top gun: Marverick”, sequência do clássico pop de 1986 que estreia nos cinemas nesta quinta-feira, foi direto ao ponto:

“Este fato que acaba de ser revelado sublinha a importância de todos nós, que vivemos em democracias, expressarmos nossa opinião em alto e bom som. E votar, votar, votar. Aqui nos EUA, precisamos fazer isso já, em novembro, nas eleições do meio de mandato, que incluem boa parte do Congresso e governos e legislativos estaduais”, disse, em entrevista por vídeo.

Uma das vozes mais lúcidas em Hollywood na defesa da importância — real e simbólica — das denúncias do #metoo contra predadores sexuais na indústria do cinema, a atriz de 51 anos vive no novo “Top gun” uma personagem que foi apenas citada em um diálogo no filme original. Uma certa Penny, filha de um almirante, que o danadinho tenente Pete “Maverick” Mitchell de Tom Cruise havia deixado a ver navios.

Pois agora, linda de viver, Penny Benjamin surge na telona como uma comerciante bem-sucedida, dona de um bar frequentado por cadetes e oficiais, que cria sozinha a filha e, quando a tarde permite, veleja sem rumo certo, sem dar satisfação a ninguém. No argumento do filme, ela é definida como “uma pessoa independente e feliz”.

“É isso mesmo. E este foi justamente um dos motivos centrais para eu abraçá-la. Você logo percebe que Penny e Maverick devem ter se visto de novo, tiveram suas tretas, durante este hiato em que estiveram fora das telas. Tem história, claramente, entre os dois. Mas isso não significa que ele irá desviá-la do que ela quer. Ele pode, quem sabe, caber no que ela quer. Aí, sim, ótimo, tudo bem. Gostei muito de ela ser assim, sem grilos e encarando os desafios com humor (risos)”, diz la Connelly.

Jennifer Connelly — Foto: Getty Images
Jennifer Connelly — Foto: Getty Images

Sucesso de bilheteria, com impressionantes, para a época, US$ 357 milhões arrecadados em cinemas mundo afora, “Top gun: ases indomáveis” tinha a estrutura básica de um típico filme de ação. Mas ganhou amplitude com cenas inventivas de batalhas e perseguições aéreas, uma trilha sonora puxada pela chiclética “Take my breath away”, da banda californiana new wave Berlin, e os olhos grudados de fãs de todos os gêneros em Cruise, aos 24 anos, disputando partidas de vôlei com recrutas descamisados nas areias escaldantes da Califórnia.

O elenco também contava com um Val Kimer ainda galã (e sim, o tenente Tom “Iceman” Kazansky está de volta, mas, ao contrário de Maverick, ele galgou posições na hierarquia militar, embora a saúde não ande lá essas coisas), e as loiríssimas Kelly McGillis (como a instrutora Charlie Blackwood, interesse amoroso de Maverick) e Meg Ryan (vivendo a mulher do melhor amigo de Maverick, Nick “Goose” Bradshaw, papel de Anthony Edwards, que morre em ação de forma trágica).

A trama do novo filme fica mais veloz justamente quando o filho de Goose, o Bradley de Miles Teller, também piloto de caças, precisa ser treinado por Maverick, e nuvens do passado voltam à tona.

Jennifer Connelly e Tom Cruise — Foto: Getty Images
Jennifer Connelly e Tom Cruise — Foto: Getty Images

“Tinha 15 anos e já era atriz quando vi o filme no cinema. Lembro como se fosse hoje. Prestei atenção. Tom Cruise já era icônico, já era ‘o’ Tom Cruise. Quando ele montava naquela moto com os óculos escuros de aviador e a jaqueta de couro, gente, aquilo virou uma das imagens eternas do cinema”, diz.

O foco na nostalgia, razão óbvia de ser da sequência, não incomoda a atriz, casada há 19 anos com o ator britânico Paul Bettany (o Visão do universo Marvel), 50, com quem teve dois de seus três filhos, Stellan, 18, e Agnes, 13 (o pai de Kai, 24, é o diretor David Dugan): “Quando reencontrei o Maverick, e em cena, senti que tem mesmo essa coisa única de você poder reencontrar aquelas pessoas, todas né?”, pergunta, respondendo.

Um mês antes da estreia mundial de “Top gun: Maverick”, Jennifer Connelly abriu sua conta no Instagram. O primeiro post traz, em sequência, um close da atriz com um de seus gatos, os dois jogados confortavelmente em um sofá amarelo; o pôr do sol de um dia glorioso em Manhattan, capturado do lado de lá do East River, de sua casa no exclusivo bairro de Brooklyn Heights; uma imagem fofa da filha mais nova, de costas, andando de bicicleta em um parque nos arredores de casa e uma imagem pra lá de romântica de um abraço com o marido em outro fim de dia, desta vez com a Grécia por cenário. A legenda dela é engraçadinha: “Ih, me disseram aqui que isso é photo dump”

Uma das justificativas dadas por Jen, como é chamada pelos mais próximos e agora os nem tão assim, para sua entrada, ainda que tardia, no universo das redes sociais, foi a de vir se percebendo uma “espécie de dinossauro”, que, finalmente “estava entrando no século XXI”.

As noções de tempo e exposição pública são compreensivelmente nebulosas no caso de “Jen”. Para os espectadores, afinal, ela esteve ao alcance de uma sala de cinema desde sempre.

A atriz apareceu na telona pela primeira vez em “Era uma vez na América”, de Sergio Leone, quando era uma adolescente de 13 anos. Dois anos depois, enquanto Cruise sorria branquinho em “Top gun”, ela é quem tirava o fôlego com a Sarah de “Labirinto — a magia do tempo”, em que atuou ao lado de ninguém menos que David Bowie. E foi num outro set, o de “Uma mente brilhante”, de Ron Howard, em 2002, que conheceu o futuro marido. Por sua Alicia Nash, também levou pra casa o Oscar de melhor atriz coadjuvante.

Nas semanas seguintes ao photo dump, além do inevitável trailer do filme, dos registros das premières de “Top gun: Maverick” e dos bastidores de uma cena de avião (calma, não é um caça) pilotado por Tom Cruise, destacam-se no “insta” da atriz reproduções de ensaios feitos para capas recentes de revistas como a Vogue grega, a Harper’s Bazaar mexicana e a Elle italiana. Para a conversa com a imprensa internacional, vestiu um Louis Vuitton preto.

“Comecei a trabalhar quando modelo aos 10 anos e não pensava sobre a moda com profundidade. Depois vieram os tapetes vermelhos, as revistas, as parcerias e, mais importante, um de meus melhores amigos e pessoas favoritas na vida, o Nicolas Ghesquière (que assina as coleções femininas da L.V.). Ele influenciou diretamente meu estilo e semeou em mim um gosto, um olhar especifico. Minha conexão com a moda vem toda dele”, conta.

Nos figurinos do novo filme, o despojamento da costa oeste americana com um quê retrô impera sem medo de ser feliz nos anos 1980. E às camisetas brancas e calças jeans de Maverick se somam peças mais casuais para sua Penny.

“Adoro que Maverick siga com sua imagem parecida com a do jovem piloto dos anos 1980, só que mais velho. E entendo que, por uma série de motivos, ele precisava mostrar aos fãs, inclusive com o que veste, ser o mesmo personagem. Mas o que acabou acontecendo é que mostramos que boa parte daquela expressão não está datada, não ficou presa lá atrás”, diz a atriz, que lembra do visual sex symbol da McGillis de 1986, “que também provou ser duradouro”.

Hoje com 64 anos, Mc Gillis não foi cogitada para participar do novo filme. Durante as filmagens, declarou que não esperava o convite, pois estava “velha e gorda”, fora dos padrões do cinemão americano.

“Admiro muito o trabalho dela no original e penso que, de certa forma, a Charlie dela estava à frente de seu tempo, abriu portas para minha Penny, pois já era quem dava as cartas naquela relação. Foi uma decisão importante do roteiro, inclusive, apresentá-la como superior hierárquica, ‘chefe’ de Maverick”, diz Jennifer Connelly.