Disco tem 14 faixas, incluindo os singles divulgados anteriormente ‘My Love’ e ‘Free’ JULIA QUEIROZ – O ESTADO DE S. PAULO
Capa do disco ‘Dance Fever’, lançado nesta sexta-feira, 13, pela banda Florence + The Machine. Foto: Instagram/@florenceandthemachine
A banda Florence + the Machine lançou nesta sexta-feira, 13, o álbum Dance Fever, depois de muita expectativa dos fãs. O disco é o primeiro trabalho do grupo desde High As Hope, de 2018.
Antes do lançamento, a banda já havia divulgado as músicas My Love, King, Heaven is Here e Free. Para o Spotify, a vocalista Florence Welch descreveu o disco como uma espécie de “fábula ou conto de fadas sobre ter cuidado com o que você deseja”.
Dance Fever tem 14 faixas e foi produzido por Dave Bayley, do Glass Animals, e Jack Antonoff, conhecido por também trabalhar com Taylor Swift e Lana Del Rey.
Recentemente, Florence + the Machine também anunciou as datas da turnê que apresentará o álbum aos fãs. A banda passará pelo Canadá, Estados Unidos e por alguns países da Europa e da Oceania, mas até o momento não foram divulgadas datas na América do Sul.
Somente 19 estados americanos contam com legislações específicas contra quem usa rastreadores eletrônicos em pessoas
Os AirTags continuam causando muita polêmica. Recapitulando, eles foram projetados pela Apple com o objetivo de ajudar pessoas a encontrar facilmente objetos perdidos/esquecidos, mas vêm sendo amplamente usados (especialmente nos Estados Unidos) para perseguir outras pessoas.
O problema é ampliado devido ao fato de que os rastreadores estão integrados à rede Buscar (Find My) da Maçã, o que os torna praticamente onipresentes em países que contam com um grande número de dispositivos da empresa.
Por isso, há um clamor por leis mais específicas para punir esse tipo de caso. Mas como acontece em países — como os já citados EUA — que contam com legislação diferente a depender do estado? Bem, alguns deles já estão se mexendo para resolver essa questão.
Pelas leis de Ohio, quem não tem antecedentes criminais de perseguição e/ou violência doméstica pode ser poupado de uma punição à primeira vista caso use o dispositivo para cometer o crime. Por isso, ativistas defendem que os legisladores estaduais atualizem a lei visando garantir a proteção das vítimas em tais casos.
Agora, em resposta aos crescentes clamores, um projeto de lei foi apresentado visando alterar a legislação do estado para “proibir uma pessoa de instalar conscientemente um dispositivo ou aplicativo de rastreamento na propriedade de outra pessoa sem o consentimento da outra pessoa”.
Caso aprove a mudança, Ohio se juntará a outros 19 estados que já contam com leis específicas para combater crimes usando rastreadores eletrônicos. Isso pode indicar que, apesar dos esforços da Apple, a questão vai bem além da boa vontade da Maçã para mitigar a problemática — até porque existem outros produtos concorrentes no mercado, alguns bem mais antigos do que o AirTag.
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See how our Global Ambassador, JISOO, prepares for the Dior Fall 2022 show in her hometown! Join the singer as she takes us on an exclusive tour of the show and shares her own insights on the collection, which we know you’ll want to hear.
Veja como nossa embaixadora global, JISOO, se prepara para o desfile Dior Fall 2022 em sua cidade natal! Junte-se à cantora enquanto ela nos leva em um tour exclusivo do show e compartilha suas próprias ideias sobre a coleção, que sabemos que você vai querer ouvir.
Será que ainda há tempo para a Maçã correr atrás da concorrência?
Se você acha que a Apple TV — a caixinha preta, não o aplicativo — anda meio esquecida e poderia estar em vias de se juntar ao iPod touch no paraíso dos dispositivos da Maçã, pode reajustar as suas expectativas… ao menos segundo os prospectos mais recentes do nosso amigo de sempre, Ming-Chi Kuo.
De acordo com o analista, a Apple deverá lançar uma nova versão, mais barata, da set-top box no segundo semestre deste ano. Não há mais detalhes sobre como será essa (possível) vindoura Apple TV, mas Kuo opina que a estratégia da Maçã — de integrar ao máximo possível hardware, conteúdo e serviços — poderá, se combinada com um produto mais acessível, diminuir a desvantagem da empresa em relação a concorrentes como os Fire TV, da Amazon, e os da Roku.
Apple will launch a new version of Apple TV that improves cost structure in 2H22. I think that Apple's aggressive strategy of integrating hardware, content, and service amid the recession will help close the gap with its competitors.
Hoje, de fato, as diferenças são consideráveis: a Apple TV HD, versão mais barata do produto, sai por US$150 (ou R$1.884) com 32GB de armazenamento e hardware defasado. A Apple TV 4K, por sua vez, parte de US$180 (R$2.261) com a mesma capacidade — enquanto isso, concorrentes entregam uma experiência parecida, e resolução semelhante, por menos de US$100 (ou até mesmo US$50).
Vale notar que a Apple já tem alguma experiência com set-top boxes de custo mais baixo: a segunda e a terceira gerações da Apple TV foram lançadas por US$100, e a terceira geração chegou a ser vendida por US$70 no fim do seu ciclo. Ou seja, existe espaço para oferecer um produto mais barato sem perder tanto na margem de lucro — resta à Maçã se movimentar.
Por outro lado, fica claro que, mesmo mantendo a Apple TV na linha, a estratégia atual da empresa é descentralizar seu conteúdo: o aplicativo Apple TV, afinal de contas, já está disponível em uma série de dispositivos da concorrência, como smart TVs, consoles, set-top boxes e dongles.
Ou seja, o preço mais baixo de uma futura Apple TV (a caixinha) poderá ser um fator de atração para que a Maçã convença os usuários a se manter no seu ecossistema não apenas no universo dos serviços, mas também no de hardware. Veremos. [MacMagazine]
Atribuindo dificuldades financeiras, empresa fez cortes generalizados em diversas áreas; em 2021, levantou rodada de US$ 15 milhões Por Guilherme Guerra – O Estado de S. Paulo
Startup Zak quer ser o ‘cérebro’ de bares e restaurantes, digitalizando todas as operações
A startup Zak, de gestão de restaurantes, demitiu cerca de 40% do quadro de funcionários da companhia na manhã desta sexta-feira, 13, segundo apurou o Estadão. A Zak não quis confirmar o número de demitidos, mas, internamente, fala-se em cerca de 100 demitidos, cortados da empresa em uma reunião por videoconferência,
Uma planilha com os nomes dos trabalhadores cortados circula na internet. De acordo com o documento, pessoas das áreas de vendas, marketing, produto e experiência do consumidor foram demitidas. A maior parte delas reside em São Paulo, cidade em que a startup atua.
A Zak nasceu em 2018, com o intuito de ser o “cérebro” da gestão de restaurantes: o modelo de negócio inclui gerenciar caixa, otimizar operações e digitalizar tarefas em uma única plataforma. Entre os principais clientes estão as redes Ráscal e Z.Deli.
O modelo é inspirado na americana Toast, tida como um sucesso na área de digitalização de bares e restaurantes. Foi nela que os fundadores David Grandes, Andres Andrades e Marina Lima se inspiraram, após se aventurarem pela startup Mimic, especializada em dark kitchens (cozinhas construídas para atender a pedidos de delivery).
Em 2021, a Zak levantou US$ 15 milhões em rodada liderada pelo fundo de investimento Tiger Global, com participação do Valor Capital, Monashees, Base 10 e Canary — todos “carimbados” pelo mercado de inovação. À época, a companhia possuía 170 funcionários e pretendia dobrar a equipe com o aporte recém-anunciado.
A Zak justifica que os cortes se devem ao mau momento financeiro pelo qual a startup passa e ao cenário macroeconômico adverso.
Em nota ao Estadão, a companhia declara: “Nos adaptamos para seguir com a nossa missão de empoderar restaurantes, mas precisamos nos reestruturar e reorganizar a nossa operação por meio da decisão mais difícil de todas: reduzir o nosso time. Estamos comprometidos a apoiar todos os colaboradores afetados e reiteramos que esta decisão foi tomada com extremo cuidado e ponderação, e como último recurso.”
Ano difícil para startups
A Zak é a quinta startup brasileira a realizar cortes neste ano.
Em março, o ‘unicórnio’ QuintoAndar (avaliado em US$ 5,1 bilhões) dispensou 160 funcionários da startup. O movimento aconteceu logo após a startup acertar um acordo milionário para patrocinar o Big Brother Brasil 2022.
Além dele, a rival Loft demitiu 159 pessoas, seguida pela Facily, do ramo de compras coletivas, que cortou entre 300 e 400 pessoas (além de eliminar terceirizados). Antes delas, a LivUp, de marmitas saudáveis congeladas, cortou 15% do quadro em fevereiro.
Demissões em massas não são exclusividade brasileira. Elas foram realizadas por companhias em todo o mundo, também pressionadas pelo cenário macroeconômico de alta dos juros, o que torna caro levantar novas rodadas de investimento, e inflação persistente, que sufocam o bolso do consumidor.
Segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, a tendência do novo cenário é surgir menos “unicórnios” (startups raras avaliadas em US$ 1 bilhão pelo mercado), cheques de fundos de investimento se tornarem mais raros e, em casos mais extremos, as “downrounds”, quando uma empresa é reavaliada para baixo, perdendo milhões de dólares em valuation.
Uma pesquisa recente concluiu que apenas 3% dos homens brasileiros se consideram feios, enquanto estudo similar feito com mulheres ao redor do mundo mostra uma realidade completamente oposta JU FERRAZ (@JUFERRAZ)
Nova pesquisa constatou que apenas 3% dos homens brasileiros se consideram feios (Foto: Arquivo Vogue/ Antonio Dicorato)
Alguns dizem que a autoestima dos homens precisa ser estudada, encapsulada e vendida. Eu digo que devemos analisá-la de uma forma mais próxima para entender os motivos de ser tão fora dos parâmetros quando comparada a das mulheres. Será que essa autoestima masculina não é fruto de uma sociedade onde, por muitos e muitos anos, eram eles que ditavam o que era certo e o que era errado? E mais do que isso: será que a sociedade não cobra muito mais da mulher do que do homem também como resultado desse machismo?
Estou levantando essas questões porque fiquei sabendo de uma informação intrigante recentemente. O Instituto Ideia, à pedido da revista GQ Brasil, fez uma pesquisa que concluiu que apenas 3% dos homens brasileiros se consideram feios. É mole?
Entre outros assuntos abordados pelo estudo, está a saúde mental, em que 16% dos entrevistados contaram fazer terapia; e a inteligência masculina, pergunta na qual 28% dos homens disseram se achar mais inteligentes do que a média, enquanto 7% se enxergavam inferiores. Questionados sobre qual homem mais admiram, 7% responderam “eu mesmo”.
À título de comparação, uma pesquisa de 2004 encomendada pela Dove e comandada pela psicóloga Nancy Etcoff, da Universidade de Harvard, ouviu mais de 2 mil mulheres ao redor do mundo e o resultado foi exatamente o oposto: somente 2% das entrevistadas escolheram a palavra “bonita” para descrever como se sentiam sobre si mesmas.
O que essas informações podem nos dizer? Que nós, mulheres, somos ensinadas desde cedo a perseguir um ideal de beleza que nunca é suficiente, e o mesmo não acontece com os homens. Esse cenário tem mudado, é claro, a curtos passos e às custas de muitos esforços. Porém, ainda vai demorar para que pesquisas como essas endereçadas ao público feminino tenham resultados parecidos. E talvez nunca tenham.