5ELEVEN Issue 8 Covers

5ELEVEN Issue 8 Covers
Source: 5elevenmag.com
Published: May 2022

In this picture: Cora Emmanuel
Credits for this picture: Fernando Sippel (Photographer), Edwin S Freyer (Editor), Virginia Ray (Fashion Editor/Stylist), Yukiko Tajima (Hair Stylist), Anastasia Durasova (Makeup Artist), Dean Goodman (Casting Director)Brands in this picture: Mugler

All people in this work:

Benoit Auguste – Photographer David Reiss – Photographer Edwin S Freyer – Photographer Fernando Sippel – Photographer Edwin S Freyer – Editor Alton Hetariki – Fashion Editor/Stylist Nicholas Galletti – Fashion Editor/Stylist Virginia Ray – Fashion Editor/Stylist Keiichiro Hirano – Hair Stylist Sayaka Otama – Hair Stylist Yoshitaka Miyazaki – Hair Stylist Yukiko Tajima – Hair Stylist Anastasia Durasova – Makeup Artist Barrie Griffith – Makeup Artist Emma Miles – Makeup Artist Dean Goodman – Casting Director Cora Emmanuel – Model Eduards Kraule – Model Karo Laczkowska – Model Lorena Guitián – Model Varsha Thapa – Model

All brands in this magazine cover:

Chanel
Christopher Kane
Mugler
Philosophy

In this picture: Lorena Guitián
Credits for this picture: Edwin S Freyer (Photographer), Edwin S Freyer (Editor), Emma Miles (Makeup Artist)Brands in this picture: Philosophy
In this picture: Varsha Thapa
Credits for this picture: Edwin S Freyer (Photographer), Edwin S Freyer (Editor), Alton Hetariki (Fashion Editor/Stylist), Yoshitaka Miyazaki (Hair Stylist), Dean Goodman (Casting Director)Brands in this picture: Chanel
In this picture: Karo Laczkowska
Credits for this picture: David Reiss (Photographer), Edwin S Freyer (Editor), Alton Hetariki (Fashion Editor/Stylist), Keiichiro Hirano (Hair Stylist), Barrie Griffith (Makeup Artist), Dean Goodman (Casting Director)Brands in this picture: Christopher Kane
In this picture: Eduards Kraule
Credits for this picture: Benoit Auguste (Photographer), Edwin S Freyer (Editor), Nicholas Galletti (Fashion Editor/Stylist), Sayaka Otama (Hair Stylist), Dean Goodman (Casting Director)

Legacies é cancelada após quatro temporadas

Série é o sétimo cancelamento da CW anunciado nesta quinta-feira (12)
NICO GARÓFALO

Cortesia de The CW

CW fez mais uma vítima nesta quinta-feira (12). Legacies, derivado de The Vampire Diaries, foi cancelada pela emissora após quatro temporadas. Essa já é a sétima série encerrada repentinamente pelo canal, que mais cedo anunciou o fim de NaomiDinastiaRoswell, New MexicoIn the DarkCharmed 4400 (via TVLine).

A quarta temporada de Legacies está atualmente sendo transmitida pela CW e o final da série será exibido em 24 de junho.

No Brasil, os episódios de Legacies estão disponíveis na HBO Max.

Apple teria circulado comunicado anti-sindicalização

Um suposto comunicado da Apple obtido pela Motherboard, coluna de tecnologia da VICE, consiste num roteiro para gerentes de Apple Stores, com argumentos anti-sindicalização. A descoberta ocorre em meio a discussões sobre formação de sindicatos por funcionários da empresa.

O texto divulgado tem como foco benefícios que seriam perdidos caso os funcionários de fato sindicalizassem-se. Flexibilidade em horários e oportunidades dentro da empresa — neste caso, há uma menção ao programa Career Oportunities, o qual permite que os empregados trabalhem em projetos da empresa — são alguns pontos citados. Além disso, é dito que haveria menos importância do mérito, já que sindicatos dariam mais importância a funcionários mais antigos, em vez dos que trabalham melhor.

O comunicado não sugere que seriam perdas diretas, mas sim que um sindicato, como “um terceiro” na relação entre a Apple e seus funcionários, seria um empecilho para que facilidades fizessem parte do ambiente de trabalho. “O que faz uma loja ótima é ter um time que trabalha junto bem”, diz uma das pontuações. “Isso nem sempre pode ocorrer quando um sindicato representa os membros da equipe de uma loja.”

Motherboard afirma que o roteiro era utilizado por gerentes em reuniões conhecidas como “downloads”, que ocorrem no início dos turnos. Não se pode saber quantas lojas receberam o suposto comunicado, mas um funcionários que não quis se identificar disse que o conteúdo do texto já havia sido utilizado na loja onde trabalha.

Trabalhadores da empresa afirmam que desejam se sindicalizar justamente pelos motivos que a Apple sugere-lhes a não fazê-lo: terem mais voz para definir seus horários e salário. Além disso, muitos desejam ter maior participação nos lucros da Maçã, uma das companhias mais valiosas do mundo.

A gigante de Cupertino não se posiciona oficialmente sobre o tema. Foi divulgado apenas um comunicado afirmando que tem membros da equipe de vendas e que oferece diversos benefícios a eles. É válido ressaltar, porém, que a empresa contratou advogados da firma Littler Mendelson, conhecida pelo seu ímpeto anti-sindicalização, além de também representar o Starbucks em caso sobre o tema.

Nos últimos anos, estão acontecendo debates intensos sobre a questão dos sindicatos nos EUA. Empresas como Amazon e o já citado Starbucks estão fazendo campanhas para desestimular que seus empregados unam-se nas referidas formas de organização. Algumas lojas da Apple já estão em processo de formação, devendo votarem para definir se seguirão com a ideia. [MacMagazine]

Dock atinge avaliação bilionária após aporte de US$ 110 mi, mas não quer ser chamada de ‘unicórnio’

Startup oferece meios de pagamento para fintechs por softwares em nuvem

Antonio Soares é presidente da Dock
Antonio Soares é presidente da Dock

A Dock, startup de software de meio de pagamento, anunciou nesta quinta-feira, 12, um aporte no valor de US$ 110 milhões, liderado pelos fundos Lightrock e Silver Lake Waterman, com participação de Riverwood Capital, Viking Global Investors e Sunley House Capital. 

Com o investimento, a intenção da startup é desenvolver novos produtos e apostar na expansão internacional da operação. Além disso, a contratação de novos funcionários também está no radar da Dock.

“Encerrando esta rodada de captação, estamos entusiasmados em continuar inovando e expandindo enquanto criamos produtos que ajudam nossos clientes a crescerem e fornecerem serviços financeiros rápidos, eficientes e personalizados aos seus usuários”, afirma em nota Antonio Soares, presidente da Dock. 

Atualmente, a empresa atende clientes com foco em serviços de pagamento, crédito, cartões e APIs bancárias para fintechs. Com uma plataforma em nuvem, a startup consegue oferecer serviços financeiros prontos para outras empresas — a intenção é que seja um produto a menos para que os clientes se preocupem no dia a dia. De acordo com a startup, já são 300 clientes e cerca de 65 milhões de contas ativas só na América Latina.

A rodada de captação desta quinta é a primeira desde o aporte de US$ 170 milhões recebido em 2020, quando a startup ainda se chamava Conductor. Agora, o novo aporte entra para a lista dos maiores cheques investidos em startups brasileiras em 2022, atrás apenas de Neon Creditas

“Este investimento valida nossa visão de trazer grandes soluções para o mercado que resolvem problemas reais de negócios para nossos clientes, aumentando e democratizando o acesso a serviços financeiros. Agregamos valor porque pagamentos e serviços bancários são negócios complexos globais com especificidades locais, e entendemos isso melhor do que ninguém”, explica Soares. 

Com o investimento, a empresa, que foi rebatizada em 2021 edpois de cerca de 20 anos de existência, elevou sua avaliação de mercado para US$ 1,5 bilhão, mas não se vê como “unicórnio”, startup avaliada em US$ 1 bilhão. 

A companhia entende que a empresa segue um caminho diferente das demais empresas de tecnologia no País. Para eles, o status mágico não é aplicável ao seu modelo de negócios. 

“Como uma empresa de 20 anos, e que foi transformada ao longo dos últimos 8 anos, a Dock entende que seu caminho é diferente daquelas tradicionalmente denominadas de unicórnios. Durante este período, a Dock acumulou diversos aprendizados com o mercado de startups e atuais unicórnios, mas vem em um caminho diferente”, afirmou a Dock ao Estadão

Christine Lin entra para o elenco de “Surfside Girls” no Apple TV+

Christine Lin

Alguns meses atrás, a Apple anunciou a série infantojuvenil “Surfside Girls”, baseada na história em quadrinhos homônima de Kim Dwinell e estrelada pela dupla Miya Cech (“Rim of the World”“Os Astronautas”) e YaYa Gosselin (“FBI – Os Mais Procurados”). Hoje, já temos mais uma novidade para o elenco: Christine Lin.

De ascendência taiwanesa, Lin tem uma carreira composta principalmente de papéis menores e de figuração — inclusive na série “Roar”, do Apple TV+. Ela terá um papel recorrente em “Surfside Girls”, o que representará um novo patamar de destaque na sua carreira.

A série, como sabemos, acompanhará as melhores amigas Jade (Cech) e Sam (Gosselin), que passam o verão surfando na cidade costeira de Surfside e acabam encontrando um navio fantasma afundado nas proximidades. Ao conhecerem um pirata fantasma chamado Remi, as duas garotas se juntam para livrá-lo de uma maldição, resolver o mistério relacionado à sua morte e salvar Surfside.

Ainda não há detalhes sobre o papel de Lin na série, que terá roteiro e produção executiva de May Chan — ela também será showrunner da produção. America Young dirigirá os dois primeiros episódios.

VIA IMORE

‘Bridgerton’ star Jonathan Bailey is Redefining the Hollywood Heartthrob

In the first season of “Bridgerton,” Jonathan Bailey (who plays Anthony Bridgerton in the Netflix series) was just one member of a large ensemble. But in the second season, which premiered in March 2022 and smashed streaming records, Bailey’s Anthony took center stage.

“When you’re working with a genre like romance, which is about something fundamental which connects all humans, it’s so important that we can allow everyone to see themselves in that story,” he says. “And that wasn’t necessarily there for me growing up, being able to fill the space playing a straight character, but as an openly gay actor.”

Na primeira temporada de “Bridgerton”, Jonathan Bailey (que interpreta Anthony Bridgerton na série Netflix) era apenas um membro de um grande conjunto. Mas na segunda temporada, que estreou em março de 2022 e quebrou recordes de streaming, Anthony de Bailey foi o centro das atenções.

“Quando você está trabalhando com um gênero como romance, que é sobre algo fundamental que conecta todos os humanos, é tão importante que possamos permitir que todos se vejam nessa história”, diz ele. eu crescendo, sendo capaz de preencher o espaço interpretando um personagem hétero, mas como um ator abertamente gay.”

Florence + the Machine: ‘Dance Fever’ and Lessons from the Indie Scene in London | Apple Music

Florence + the Machine sits down with Zane Lowe for an in-depth conversation about her fifth studio album, ‘Dance Fever.’ Zane and Florence discuss the theme of “surrendering” as it relates to the album, as well as Florence’s life. Florence shares that her music took a turn when she surrendered herself to her craft, allowing her songs to become her own existential bridge. Florence discusses her inspirations behind tracks like “King,” “Free” and “Girls Against God.” Although she had many moments of doubts throughout the songwriting process, she feels an intense pride and excitement to finally be able to perform live once more. For Florence, music has been a salvation, teaching her how to care for herself and disentangle creativity from her insecurity.

Florence + the Machine se senta com Zane Lowe para uma conversa profunda sobre seu quinto álbum de estúdio, ‘Dance Fever’. Florence compartilha que sua música deu uma guinada quando ela se rendeu ao seu ofício, permitindo que suas canções se tornassem sua própria ponte existencial. Florence discute suas inspirações por trás de faixas como “King”, “Free” e “Girls Against God”. Embora tenha tido muitos momentos de dúvidas ao longo do processo de composição, ela sente um orgulho e emoção intensos por finalmente poder se apresentar ao vivo mais uma vez. Para Florence, a música foi uma salvação, ensinando-a a cuidar de si mesma e desvincular a criatividade de sua insegurança.

Google revela novo óculos que traduz conversas em tempo real

Recurso funcionaria como ‘legendas para o mundo’, que apareceriam em realidade aumentada
Paresh Dave
Yuvraj Malik

Novos óculos serão capazes de exibir traduções de conversas em tempo real – Reprodução

OAKLAND | REUTERS – Uma década após a estreia do Google Glass, um par de óculos que filmava o que os usuários viam, mas que levantou preocupações sobre privacidade e recebeu notas baixas por seu design, a plataforma revelou uma nova tentativa no segmento, com um novo produto com visual mais convencional e que é capaz de exibir traduções de conversas em tempo real.

“Estamos trabalhando em tecnologia que nos permite quebrar as barreiras linguísticas, levando anos de pesquisa no Google Tradutor e trazendo isso para os óculos”, disse Eddie Chung, diretor de gerenciamento de produtos do Google, chamando o recurso de “legendas para o mundo.”

O Google também apresentou um tablet a ser lançado em 2023 e um smartwatch que estará à venda no final deste ano, revelando uma estratégia para oferecer um grupo de produtos comparáveis ​​à Apple.

Mas o negócio de hardware do Google continua pequeno, com sua participação no mercado global de smartphones, por exemplo, abaixo de 1%, segundo a empresa de pesquisa IDC.

A revelação dos novos óculos reflete a crescente cautela da empresa. Quando o Google Glass foi demonstrado na conferência da empresa para desenvolvedores em 2012, paraquedistas o usaram para transmitir ao vivo um salto em um prédio de São Francisco, com a empresa obtendo autorização especial para a façanha.

Desta vez, o Google mostrou apenas um vídeo do protótipo, que exibiu traduções para conversas envolvendo inglês, mandarim, espanhol e linguagem de sinais americana.

A empresa não especificou uma data de lançamento ou confirmou imediatamente que o dispositivo não tinha uma câmera incorporada.

O tablet reverte a decisão do Google há três anos de abandonar a fabricação do seu próprio produto após vendas fracas de apenas 500 mil unidades, de acordo com a IDC.

O novo tablet segue o aumento do interesse dos usuários e foi anunciado antecipadamente para informar os compradores sobre alternativas, disse Rick Osterloh, vice-presidente sênior de dispositivos e serviços do Google, a repórteres.

Ele acrescentou que o Pixel Watch, que não será compatível com o iPhones, atrairá usuários diferentes dos dispositivos Fitbit, comprada pelo Google ano passado por US$ 2,1 bilhões (R$ 10,8 bilhões).

Seaboard RISE 2: Total Control of Sound

Every element of Seaboard RISE 2 is designed to save time as you compose, produce or perform. Take the side panel controls, which let you shape sound to perfection intuitively as you play — all without the need to refer to your computer screen.

Cada elemento do Seaboard RISE 2 foi projetado para economizar tempo enquanto você compõe, produz ou executa. Pegue os controles do painel lateral, que permitem moldar o som com perfeição intuitivamente enquanto você toca – tudo sem a necessidade de consultar a tela do computador.