Undone | Trailer da segunda temporada traz aliança tensa entre irmãs

Novo ano da série chega ao Amazon Prime Video em 29 de abril
EDUARDO PEREIRA

A segunda temporada de Undone ganhou trailer e promete trazer as irmãs Alma (Rosa Salazar) e Becca (Angelique Cabral) firmando uma aliança para viajar no tempo e resolver problemas familiares e até mundiais (ao menos nas pretensões de uma delas). Veja a prévia acima.

A primeira temporada da dramédia acompanha Alma, uma mulher que, após um acidente de carro, descobre uma nova relação com o tempo. Com esta habilidade, ela decide descobrir a verdade sobre a morte do seu pai.

Rosa Salazar (Alita: Anjo de Combate) dubla Alma. O elenco da animação ainda conta com Angelique Cabral como a irmã mais nova da protagonista, e Bob Odenkirk (Breaking BadBetter Call Saul) como o pai das duas.

Raphael Bob-Waksberg e Kate Purdy serão produtores executivos ao lado de Noel BrightSteven A. Cohen Tommy Pallotta. O design da produção será supervisionado por Hisko Hulsing, artista responsável pelas animações no documentário Kurt Cobain: Montage of Heck.

Ainda não há data de estreia para Undone.

B Fyne | Resort 2022 | Full Show

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Kelly Mac – Metal Works/Asado/Parkour Planets

Umbro revela sua segunda coleção lifestyle designed by Sebastien Strappazzon

por Anna Barr

Após o lançamento de sua primeira coleção Lifestyle para o outono/inverno 2021, a UMBRO está de volta para um segundo intervalo e entrega uma coleção colorida primavera/verão 2022.

Composta por 13 peças criadas pelo designer Sebastian Strappazzon, cofundador da marca Avnier, a coleção se inspira no mundo da cultura jovem e na alegria dos momentos mais brilhantes do futebol.

Unissex por natureza, as peças oferecem silhuetas streetwear reforçadas com códigos atléticos e detalhes de moda. O logotipo UMBRO também é revisitado, desta vez com efeito glitch, expressamente desconstruído para um acabamento mais agressivo. Vestido em camisetas, camisas pólo e moletons, este logotipo marca a colaboração desta temporada com o designer.

Há algo bastante único no jogo de futebol que pode fornecer emoções tão fortes que os altos e baixos às vezes se sucedem em frenesi. Inspirada por esses “elevadores emocionais”, a Umbro retratou a euforia do jogo através de uma paleta de cores inspirada em heatmapping, explorando assim o método de mapear emoções no corpo através de uma variedade de matizes e gradientes.

Doctor Who | Piratas atacam no trailer do especial Legend of the Sea Devils

Reta final de Jodie Whitaker como Doctor traz surpresas e muita ação
EDUARDO PEREIRA

O especial Legend of the Sea Devils, de Doctor Who, ganhou um trailer que mostra um pouco do que a Doctor de Jodie Whitaker enfrentará em uma de suas últimas aventuras antes da regeneração. A atriz teve sua saída anunciada junto à do showrunner Chris Chibnall. A nova aventura mergulhará no universo dos piratas, e promete boas surpresas para os fãs da franquia. Veja o trailer acima.

A partir de 2023, um novo ator (ainda a ser anunciado) vai assumir o papel principal de Doctor Who, se tornando assim o 14º intérprete do personagem. O showrunner Russell T. Davies, que já conduziu a série entre 2005 e 2010, vai retornar à equipe para a nova temporada.

No Brasil, a série é distribuída pelo Globoplay, onde é possível ver da 11ª à 13ª temporada de Doctor Who, incluindo o recente especial de ano novo Eve of the Daleks.

La mode s’inspire-t-elle de la rue ? par Louise Parent | LE STREET STYLE #7 | VOGUE FRANCE

Septième épisode de la série Street Style, dans laquelle des personnalités inspirantes du monde de la mode analysent et décryptent pour Vogue les meilleurs looks de Street Style. C’est au tour de Louise Parent, journaliste française et consultante mode, d’analyser pour Vogue France les looks repérés dans les rues de Paris. Comme le dit Louise Parent : “Ton style c’est ta différence et ta différence c’est ton style”. Dans cet épisode, chaque personne affirme son style et sa singularité avec flamboyance : Camille, 22 ans, affiche un look 70’s jusqu’à la pointe de ses santiags. Cet américain, en matching-look avec son chien, qui a déniché sur Ebay une ceinture Supreme, des mocassins Martine Rose, et un tee-shirt collector de hard-metal. Ou encore ce jeune homme en route pour son cours de cérémonie du thé, vêtu d’une sublime tenue traditionnelle japonaise. Autant de looks et de silhouettes comme sources d’inspiration.

Sétimo episódio da série Street Style, em que personalidades inspiradoras do mundo da moda analisam e decifram os melhores looks Street Style para a Vogue. É a vez de Louise Parent, jornalista e consultora de moda francesa, analisar para a Vogue França os looks vistos nas ruas de Paris. Como diz Louise Parent: “Seu estilo é sua diferença e sua diferença é seu estilo”. Neste episódio, cada pessoa afirma o seu estilo e singularidade com extravagância: Camille, 22 anos, exibe um look anos 70 até à ponta das botas de cowboy. Este americano, em um look combinando com seu cachorro, que desenterrou um cinto Supreme, mocassins Martine Rose e uma camiseta de colecionador de metal duro no Ebay. Ou este jovem a caminho de sua aula de cerimônia do chá, vestido com uma sublime roupa tradicional japonesa. Tantos looks e silhuetas como fontes de inspiração.

Réalisateur : Tim Jarrosson
Journaliste : Louise Des Ligneris
Ingénieur du son Streetstyle : Maxime Graftiaux
Chef opérateur Streetstyle : Albert Oziouls
Monteur : Laurène Vanacker
Producteur : Amaury Delcambre
Assistant Producteur : Balthazar Chuffart
Développement Vidéo Vogue France : Louise des Ligneris
Talent Video Manager : Adèle Ligerot
Programming : Stéphanie Amaya
Youtube Chanel Manager : Axelle de Benedittis
Head of éditorial content : Eugénie Trochu

Merci à l’Hôtel Particulier Montmartre

Look #1 : @malawitte
Look #2 : @alfie716
Look #3 : @eva_andrn
Look #4 : @caramelcotons
Look #5 : @africanlost
Look #6 : @albertshyong
Look #7 : @linnisakeeper

0:00 : Intro

0:12 : Look #1

1:24 : Look #2

2:23 : Look #3

3:46 : Look #4

5:27 : Look #5

6:53 : Look #6

7:54 : Look #7

9:19 : Outro

Naranja Furcado | Resort 2022 | Full Show

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Anton Flanders – Rides

Série ‘Bridgerton’ foge de estereótipos ao tratar o colonialismo na Índia

Nova temporada chega à Netflix com Antony em busca de uma esposa
DESIREE IBEKWE

Kate Sharma (Simone Ashley) e Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey) em cena da segunda temporada de “Bridgerton” Liam Daniel/Netflix

LONDRES – THE NEW YORK TIMES

ATENÇÃO: Este artigo contém spoilers sobre a segunda temporada de “Bridgerton”.

No primeiro episódio da nova temporada de “Bridgerton”, Kate Sharma (Simone Ashley) e a muitíssimo bem informada Lady Danbury (Adjoah Andoah) têm uma conversa franca.

Kate explica que sua família veio a Londres, da Índia, para que Edwina, sua irmã mais nova, pudesse se casar com um homem da alta sociedade. Para tanto, ela descreve ter criado Edwina e “ensinado duas vezes mais” a ela e a visto “trabalhar duas vezes mais” do que qualquer outra pessoa. Lady Danbury sinaliza que compreende, com um aceno de cabeça.

primeira temporada de “Bridgerton” foi notável por incluir numerosos personagens aristocráticos negros, como lady Danbury, em seu retrato sexy e suntuoso da Londres do século 19. Na segunda, a família Sharma tem posição central na trama, quando Anthony (Jonathan Bailey), o filho mais velho da família Bridgerton, se envolve em um triângulo amoroso com as irmãs Sharma.

Imaginar uma família do sul da Ásia vivendo na sociedade inglesa da era da regência [os primeiros anos do século 19] era uma forma de expandir o mundo “multifacetado, multiétnico e colorido da série”, disse o showrunner Chris Van Dusen em uma entrevista recente.

Como na primeira temporada, os novos episódios tratam a raça de um personagem como parte constituinte de sua identidade mais ampla. A herança cultural dos Sharma está sempre presente, e é expressada pelo colorido de suas roupas, pela repulsa de Kate diante da “lastimável imitação de chá” servida no Reino Unido, por menções passageiras à Índia e, mais tarde na temporada, por uma tradicional cerimônia “haldi” de pré-casamento.

Van Dusen disse que queria que a série fosse “o mais autêntica possível, especialmente quando a questão é infundir o mundo de detalhes específicos relacionados à herança dessa família”. Ele colaborou com consultores históricos e especialistas a fim de dar forma às histórias de origem dos personagens, acrescentou.

O mundo de “Bridgerton” pode ser fictício, mas incluir pessoas de origem indiana em uma história sobre a Londres da era da regência tem precedentes históricos. A Índia e a Inglaterra estavam estreitamente ligadas, na época. Nos anos 1800, a Índia estava sob controle da East India Co., uma organização mercantil que explorava o país, e mais tarde passou a ser controlada diretamente pelo Estado britânico.

Como potência colonial, o Reino Unido tinha administradores e soldados estacionados na Índia, controlava os recursos do país e recolhia impostos de sua população. Disso decorre que havia um fluxo de pessoas entre os dois países.

“Muitas vezes pensamos na Inglaterra da era da regência como ocupada convencionalmente por pessoas brancas, porque as narrativas televisivas sempre retrataram seus personagens como brancos”, disse Durba Ghosh, professora de história do colonialismo britânico na Universidade Cornell, que oferece os romances da escritora Jane Austen, que viveu na época da regência, como exemplos. Mas esses retratos “não significam que as pessoas que realmente viviam na Inglaterra da regência fossem todas brancas”, acrescentou Ghosh.

Arup Chatterjee, autor de “Indians in London”, disse que pelo final do século 19 havia milhares de pessoas indianas em Londres a qualquer dado momento, tanto moradores permanentes quanto viajantes de passagem. Foi por volta do período da regência que Sake Dean Mahomed, um imigrante bengali, abriu o primeiro restaurante indiano na capital britânica (hoje, uma receita indiana, o chicken tikka masala, é considerada como o prato nacional do Reino Unido).

Em “Bridgerton”, a mãe britânica de Kate e Edwina foi rejeitada por seus pais aristocráticos quando escolheu se casar com o pai das meninas, um escriturário indiano de classe mais baixa. A repulsa deles é mais voltada ao “posto e título” do homem, mas existem implicações racistas. O que está ausente da série é qualquer menção aos aspectos violentos do domínio colonial britânico sobre a Índia.

A série se baseia em uma série de livros românticos de Julia Quinn. “Sempre quis honrar a história, mas em última análise é um mundo reimaginado”, disse Van Dusen. Ele acrescentou que via a série como “um casamento fascinante entre história e fantasia”.

O retrato que a série oferece sobre relacionamentos entre mulheres indianas e homens brancos é outro exemplo desse encontro. No programa, Kate é teimosa e está determinada a encontrar um par perfeito para sua irmã, e tem a força de vontade necessária a rejeitar aqueles que não se enquadram aos seus padrões, o que inclui lorde Anthony.

Ghosh, autora de “Sex and the Family in Colonial India”, disse que integrantes da East India Company, de soldados e mercadores aos mais altos funcionários, muitas vezes formavam relacionamentos com mulheres indianas. Dadas as dinâmicas de poder em jogo, porém, em alguns casos “não há maneira de saber até que ponto esses relacionamentos eram consensuais”, disse Ghosh.

Não só havia mulheres indianas formando relacionamentos com homens ingleses, na Índia do século 19, como havia mulheres de origem indiana vivendo na Inglaterra, no período. Funcionários britânicos que tinham filhos com mulheres indianas ocasionalmente tinham a ambição de que esses filhos vivessem na Europa e recebessem uma educação europeia.

A história de Kitty Kirkpatrick é prova desse desejo: filha de uma nobre muçulmana e de um administrador da East India Co., ela foi enviada à Inglaterra ainda criança, separada de sua mãe, e se tornou membro da sociedade inglesa.

Também houve exemplos de mulheres indianas que tiveram relacionamentos com homens europeus e com isso se tornaram parte da sociedade deles, como no caso de Helene Bennett. Bennett, também conhecida como Halima Begum, provavelmente era parte da elite indiana.

Na Índia, ao que se sabe na década de 1780, ela estabeleceu um relacionamento com o soldado francês Benoît de Boigne, que combatia pela East India Co., e teve dois filhos com ele. Mais tarde, ela viajaria com as crianças para a Inglaterra, onde viveu até sua morte.

O período também é caracterizado pelo fluxo de bens e cultura entre os dois países. Em “Bridgerton”, Kate explica as coisas que ensinou a Edwina na esperança de que ela não se visse desprovida de sustento: “Como tocar o pianoforte do jeito certo”, e como “andar e falar” do jeito certo.

Quando Edwina chega ao mercado matrimonial de Londres, os frutos dessa educação a ajudam a conquistar a aprovação da rainha e o título de “diamante da temporada”. Na elite indiana da era da regência, havia um conhecimento dos costumes de suas contrapartes britânicas.

Em muitas das comunidades indianas do período, “as pessoas tentavam reproduzir o que imaginavam que fosse um circuito social europeu”, disse Ghosh. “Eles organizavam festas e bailes de máscaras, e celebravam a coroação do rei”.

Para Ghosh, a representação que a série oferece tem utilidade. “Ao escalar atores não brancos, as duas temporadas de ‘Bridgerton’ desafiam a duradoura suposição de que aqueles que estavam nos círculos sociais britânicos eram historicamente brancos”, ela disse. “Para mim, essa é uma forma significativa de pensar sobre o colonialismo e o racismo do Reino Unido na década de 1810”.

Traduzido originalmente do inglês por Paulo Migliacci

Um olhar por dentro do novo escritório de da Warner Norcross + Judd em Detroit, Michigan

O escritório de advocacia Warner Norcross + Judd contratou recentemente a empresa de arquitetura e design de interiores HED para projetar seu novo escritório em Detroit, Michigan.

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Recepção

“Elaborada por meio de um processo de design altamente prático e participativo, a equipe de design aprendeu muito com o estudo dos outros oito escritórios da Warner em Michigan. Passeios virtuais foram realizados dentro do novo edifício, permitindo que os funcionários da Warner fizessem perguntas e contribuíssem com ideias ao longo do caminho. Algumas das soluções de design mais exclusivas que resultaram desse processo profundamente colaborativo incluem:

The Vault: Um santuário de biblioteca de direito moderno. Um lugar para os advogados se afastarem de sua mesa para um trabalho focado. Escondido na barriga da placa de piso interior, envolto em vidro do chão ao teto modelado para imitar a parede perfurada no lado oposto da suíte para permitir que a luz filtre enquanto protege a visão completa de quem está dentro.

The Woodward Lounge: Localizado no perímetro do edifício ao longo da Woodward Avenue, este espaço é dedicado apenas ao uso gratuito dos funcionários. Um ambiente casual para um burburinho suave de atividade com vista para a cidade.

A sala de mídia: vários monitores de parede criam um centro de tecnologia localizado diretamente ao lado do espaço de reunião do cliente e do café social. De dia, um espaço de encontro para clientes e funcionários, à noite uma área maravilhosa para receber convidados para uma noite de jogos, exibição de filmes, etc.

The Open Office: Uma visão única de um conceito de escritório aberto com ‘armaduras’ verticais adicionadas que parecem abertas e arejadas, ao mesmo tempo em que proporcionam vários graus de privacidade, armazenamento e vegetação elevada dentro do espaço.

Além disso, zonas de reunião focadas no cliente, uma cozinha e bar com serviço completo e um espaço de recepção completam este belo escritório moderno. Em última análise, os objetivos da Warner foram totalmente alcançados com este espaço que parece aberto e cheio de luz natural e oferece excelentes vistas da cidade – inspiradora e atraente para funcionários em todo o espectro de experiência. Esse tipo de ambiente de escritório atraente, sem dúvida, ajudou a Warner, pois continua seu crescimento contínuo, apesar de um ambiente de recrutamento desafiador.”

  • Localização:Detroit, Michigan
  • Data de conclusão:2022
  • Tamanho:27.000 pés quadrados
  • Projeto: HED
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Sala de reuniões
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Cantina
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Corredor
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Espaço de trabalho em plano aberto
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Espaço de breakout
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Espaço comum

Felipe Longoni for InStyle Spain with Susanne Knipper & Aleix Hall

Photographer: Felipe Longoni. Fashion Stylist: Francesca Rinciari. Hair and Makeup: Ricardo Calero. Models: Susanne Knipper & Aleix Hall.