A cerimônia do Oscar consagrou ‘No Ritmo do Coração’, de Siân Heder, como melhor filme; Jessica Chastain foi eleita melhor atriz e Will Smith, melhor ator
No Ritmo do Coração’, de Siân Heder, conquista o Oscar 2022 de melhor filme Foto: Robyn Beck / AFP
O Oscar, maior festa do cinema mundial, chegou a sua 94ª edição com a cerimônia realizada neste domingo, 27, direto do Dolby Theatre, em Los Angeles. Confira a seguir a lista com os vencedores em destaque, assim como todos os concorrentes da edição da premiação mais famosa do cinema.
Confira a lista completa de vencedores.
Melhor Filme
Belfast
No Ritmo do Coração
Não Olhe Para Cima
Drive My Car
Duna
King Richard: Criando Campeãs
Licorice Pizza
O Beco do Pesadelo
Ataque dos Cães
Amor, Sublime Amor
Jessica Chastain ganha o Oscar de melhor atriz por ‘Os Olhos de Tammy Faye’ Foto: Robyn Beck / AFP
Melhor Atriz
Jessica Chastain, por The Eyes of Tammy Faye
Olivia Colman, por A Filha Perdida
Penélope Cruz, por Mães Paralelas
Nicole Kidman, por Apresentando os Ricardos
Kristen Stewart, por Spencer
Will Smith vence o Oscar na categoria de Melhor Ator por ‘King Richard’ Foto: Robyn Beck / AFP
Melhor Ator
Javier Bardem, por Apresentando os Ricardos
Benedict Cumberbatch, por Ataque dos Cães
Andrew Garfield, por Tick, Tick… Boom!
Will Smith, por King Richard: Criando Campeãs
Denzel Washington, por A Tragédia de Macbeth
Troy Kotsur recebeu o Oscar de melhor ator coadjuvante pelo filme ‘No Ritmo do Coração’ (Coda) Foto: Brian Snyder/ Reuters
Melhor Ator Coadjuvante
Ciarán Hinds, por Belfast
Troy Kotsur, por No Ritmo do Coração
Jesse Plemons, por Ataque dos Cães
J.K. Simmons, por Apresentando os Ricardos
Kodi Smit-McPhee, por Ataque dos Cães
Ariana DeBose ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante pelo filme ‘Amor, Sublime Amor’ Foto: Robyn Beck / AFP
Melhor Atriz Coadjuvante
Jessie Buckley, em A Filha Perdida
Ariana DeBose, em Amor, Sublime Amor
Judi Dench, em Belfast
Kirsten Dunst, em Ataque dos Cães
Aunjanue Ellis, por King Richard: Criando Campeãs
Jane Campion venceu o Oscar de Melhor Direção por ‘Atque dos Cães’ Foto: Brian Snyder/ Reuters
Melhor Direção
Kenneth Branagh, por Belfast
Ryûsuke Hamaguchi, por Drive My Car
Paul Thomas Anderson, por Licorice Pizza
Jane Campion, por Ataque dos Cães
Steven Spielberg, por Amor, Sublime Amor
O diretor japonês Ryusuke Hamaguchi recebe o Oscar de melhor filme internacional por ‘Drive My Car’ Foto: Etienne Laurent/EFE/EPA
Melhor Filme Internacional
Drive My Car (Japão)
Flee (Dinamarca)
A Mão de Deus (Itália)
A Felicidade das Pequenas Coisas (Butão)
The Worst Person in the World (Noruega)
A diretora Siân Heder recebeu o Oscar de roteiro adaptado por ‘No Ritmo do Coração’ Foto: Robyn Beck / AFP
Melhor Roteiro Adaptado
Siân Heder, por No Ritmo do Coração
Ryûsuke Hamaguchi & Takamasa Oe, por Drive My Car
Jon Spaiths, Denis Villeneuve & Eric Roth, por Duna
Maggie Gyllenhaal, por A Filha Perdida
Jane Campion, por Ataque dos Cães
O diretor britânico Kenneth Branagh ganhou o Oscar de roteiro original por seu filme ‘Belfast’ Foto: Robyn Beck / AFP
Melhor Roteiro Original
Kenneth Branagh, por Belfast
Adam McKay, por Não Olhe Para Cima
Zach Baylin, por King Richard: Criando Campeãs
Paul Thomas Anderson, por Licorice Pizza
Eskil Vogt & Joachim Trier, por The Worst Person in the World
Melhor Figurino
Jenny Beavan, por Cruella
Massimo Cantini Parrini & Jacqueline Durran, por Cyrano
Jacqueline West & Robert Morgan, por Duna
Luis Sequeira, por O Beco do Pesadelo
Paul Tazewell, por Amor, Sublime Amor
Melhor Trilha Original
Nicholas Britell, por Não Olhe Para Cima
Hans Zimmer, por Duna
Germaine Franco, por Encanto
Alberto Iglesias, por Mães Paralelas
Jonny Greenwood, por Ataque dos Cães
Jared Bush, Byron Howard, Yvett Merino e Clark Spencer recebem o Oscar de Animação para ‘Encanto’ Foto: Brian Snyder/ Reuters
Melhor Animação
Encanto
Flee
Luca
A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas
Raya e o Último Dragão
Melhor Curta de Animação
Affairs of the Art
Bestia
Boxballet
Robin Robin
The Windshield Wiper
Melhor curta em live-action
Ala Kachuu – Take and Run
The Dress
The Long Goodbye
On My Mind
Please Hold
Melhor documentário
Ascension
Attica
Flee
Summer of Soul
Writing with Fire
Melhor Documentário em Curta-metragem
Audible
Lead Me Home
The Queen of Basketball
Three Songs for Ben Azir
When We Were Bullies
Greig Fraser ganha o Oscar de melhor fotografia por ‘Duna’ Foto: Brian Snyder/ Reuters
Melhor fotografia
Greig Fraser, por Duna
Dan Lautsen, por O Beco do Pesadelo
Ari Wegner, por Ataque dos Cães
Bruno Delbonnel, por A Tragédia de Macbeth
Janusz Kominski, por Amor, Sublime Amor
Melhor montagem
Hank Corwin, por Não Olhe Para Cima
Joe Walker, por Duna
Pamela Martin, por King Richard: Criando Campeãs
Peter Sciberras, por Ataque dos Cães
Myron Kerstein & Andrew Weisblum, por Tick, Tick… Boom!
Cantora fez performance da canção “Be Alive”, trilha sonora do filme “King Richard: Criando Campeãs”
Beyoncé (Foto: Reprodução/ Instagram)
Uma das presenças mais aguardadas da noite, Beyoncé abriu a cerimônia doOscar 2022 com uma performance exclusiva de “Be Alive”, trilha sonora do filme “King Richard: Criando Campeãs”. A música foi indicada na categoria de Melhor Canção Original ao lado de No Time to Die (“No Time to Die”), “Dos Oruguitas” (Encanto), “Somehow You Do” (Four Good Days) e “Down to Joy” (Belfast).
Antes mesmo de se apresentar no evento, o nome de Beyoncé já figurava entre os assuntos mais comentados das redes sociais na noite deste domingo, e a cantora, como era de se esperar, não decepcionou, entregando um look deslumbrante na premiação.
Beyoncé (Foto: Reprodução/ Instagram)
Queen B foi indicada pela primeira vez com a música autoral “Be Alive”, trilha sonora do filme King “Richard: Criando Campeãs”, e fez sua primeira performance ao vivo em uma premiação depois de um hiato de cinco anos — a última foi no Grammy de 2017. Detalhe, a composição carrega um significado especial: a pop star assistiu ao filme com exclusividade antes da estreia oficial e ficou tão emocionada com o longa que pediu para criar a música em homenagem a Serena e Venus Williams.
Para o show, Bey elegeu um look neon transparente e emplumado no estilista georgiano David Koma. A peça faz parte da coleção de primavera-verão 2022, apresentada em setembro do ano passado no London Aquatics Centre, projetado pela lendária arquiteta Zaha Hadid.
Beyoncé (Foto: Reprodução/ Instagram)
O local, com piscinas olímpicas, foi o palco perfeito para o desfile, já que o próprio designer descreveu as peças como “o casamento entre roupas de banho e glamour da antiga Hollywood”. Tudo muito bem incoporado por Beyoncé nessa noite de Oscar.
Um dos looks da coleção de primavera-verão de David Koma usado por Beyoncé no show do Oscar (Foto: Divulgação)
Não é a primeira vez que a cantora veste criações do Koma. Ao contrário, Queen já usa seus modelos há mais de uma década. Em 2009, por exemplo, ela elegeu um de seus vestidos para marcar presença no MTV Europe Music Awards.
Beyoncé (Foto: Reprodução)
Na época, o estilista disse à Vogue americana que “Beyoncé representa o ideal de mulher para mim” e agradeceu publicamente pela artista apoiar seu trabalho, já que ele havia acabado de se formar na famosa Central Saint Martins College of Art and Design, de Londres.
Beyoncé no Oscar em 2007 (Foto: Getty Images)
Apesar de ter recebido sua primeira indicação ao Oscar, Beyoncé já se apresentou na cerimônia outras vezes, incluindo em 2007, quando cantou “Listen”, de “Dreamgirls”, que também concorreu na categoria de Melhor Canção Original.
Desvendando o figurino de Beyoncé (Foto: Reprodução)
No ano passado, a música “Spirit”, interpretada por Beyoncé e escrita para o filme “O Rei Leão”, chegou a ser pré-selecionada ao Oscar, mas acabou ficando de fora da disputa.
Beyoncé na afterparty do Oscar em 2015 (Foto: Getty Images)
Beyoncé ainda emprestou sua voz para a trilha sonora de outros filmes, como “Austin Powers em o Homem do Membro de Ouro” e “Resistindo às Tentações ”, mas não teve tanta sorte com a Academia.
A 94.ª cerimônia de entrega dos Academy Awards aconteceu no domingo (27.03) no Teatro Dolby, em Los Angeles, nos Estados Unidos, com transmissão ao vivo pelo Globoplay.
Conversamos com Simone Ashley e Charithra Chandran, a Kate e a Edwina, sobre a segunda temporada do hit da Netflix BEATRIZ AMENDOLA
Divulgação/Netflix
A segunda temporada de Bridgerton, disponível na Netflix desde a última sexta-feira (25), trouxe dois novos rostos para a história: os de Simone Ashley e de Charithra Chandran. Como as irmãs Kate e Edwina Sharma, respectivamente, elas se envolvem em uma espécie de triângulo amoroso com Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey), que está em busca de uma esposa.
Ashley, de 26 anos, já era conhecida dos assinantes da plataforma de streaming por conta de seu trabalho como Olivia, uma das “intocáveis” de Sex Education, além de acumular participações em produções como a série Broadchurch e o filme Detetive Pikachu. Já Chandran, 25, é relativamente nova nas telas: após começar sua carreira no teatro, a atriz estreou profissionalmente nas telas no ano passado, com a série Alex Rider, antes de encontrar em Bridgerton seu maior papel até agora. Mas adentrar no universo do hit da Netflix trouxe desafios para ambas – que compartilharam um pouco dos bastidores da série e de suas personagens em conversa com o Omelete.
“Eu acho que aprender a cavalgar foi o maior desafio para mim”, disse Ashley, que ao longo da temporada tem várias cenas andando a cavalo. “Eu tive um treinamento intenso, três a quatro vezes por semana. E eu gostei, foi como uma pesquisa física, porque isso representa um pouco a coragem e a determinação de Kate, bem como seu amor por situações de muita adrenalina”.
Já Chandran teve dificuldade com as sequências de baile, que exigiam que ela dançasse e falasse ao mesmo tempo. “Lembro de surtar porque estava me achando um robô, foi muito mais difícil do que eu esperava”, lembrou a atriz, bem-humorada. “Você começa a falar no ritmo da música, o que claramente não é normal”, riu.
Coragem e amor-próprio
Recém-chegadas da Índia na série, Kate e Edwina têm personalidades bem diferentes: mais velha, Kate é aventureira, destemida e muito protetora com a irmã, a quem ensinou tudo o que ela precisa saber para ser bem-sucedida na complexa temporada social de Londres; Edwina, por sua vez, é doce e carrega em si uma certa inocência. Mas ambas têm jornadas próprias – e complexas – ao longo dos oito episódios do novo ano.
No caso de Ashley, sua maior preocupação foi injetar sinceridade e coragem nas ações de Kate, que, assim como muitas mulheres de Bridgerton, desafia os padrões sociais (e machistas) da Londres do século 19. “Eu queria expressar a verdade dela; e queria garantir que tudo que ela fizesse viesse do amor por sua família e que ela não tivesse medo de dar suas opiniões”, contou.
“Eu apenas tentei fazê-la corajosa”, completou. “Acho que é algo com o qual todos nós podemos nos identificar, com ser aquela pequena voz, entre muitas, que não segue a manada”.
Divulgação/Netflix
Para Chandran, retratar Edwina foi uma oportunidade para dialogar com assuntos ainda muito relevantes. “Eu falo que encontrar um marido é como a Olimpíada da vida dela. Ela se preparou a vida toda para isso, e Bridgerton mostra a tragédia que é uma jovem mulher ser definida em relação a um homem ou por quão boa esposa ela é”.
“Um dos motivos para eu aceitar o papel foi o fato de isso ainda é uma realidade para muitas mulheres ao redor do mundo – especialmente mulheres que se parecem comigo”, continuou a atriz, que tem ascendência indiana, afirmando torcer para que a série tenha um efeito positivo: “Elas podem assistir e ver que a sua vida está nas suas mãos e que se pôr em primeiro lugar, ainda mais em uma comunidade como a minha, exige muita coragem; não é egoísmo, é um ator de amor-próprio”.
Laço fraternal
Ao longo da segunda temporada de Bridgerton, é notável quão fortes são os laços de Kate e Edwina, que se chamam carinhosamente de “bon” e “didi”, apelidos em hindi para “irmã mais nova” e “irmã mais velha”. E, nos bastidores, Simone Ashley e Charithra Chandran também desenvolveram um relacionamento quase como de irmãs – muito por conta das horas que passavam juntas no trailer de maquiagem antes de começarem seus dias de gravações.
“Passamos sabe lá quantas semanas juntas no ano passado, começando bem cedinho na maquiagem. Foi realmente um momento para criar laços, parecíamos duas irmãs”, recordou Ashley. “Charithra sempre estava alto-astral, e nós conversávamos e falávamos sobre ideias para as cenas. Para mim, já era metade do trabalho”.
“Isso criou muita confiança.Nas cenas em que estamos nós duas e Kate protege Edwina e torce por ela, eu como Simone queria o mesmo para Charithra”, completou.
A colega concordou: “Nossos dias começavam às 5 da manhã, quando você está mais vulnerável. Nós ríamos, chorávamos, passávamos por várias emoções juntas. Você acaba criando laços, é uma experiência incrivelmente íntima”.
Cidade Perdida”, com Sandra Bullock e Channing Tatu
O longa estreante arrecadou US$ 31 milhões, enquanto Batman, em sua quarta semana de exibição, ficou em segundo lugar, com US$ 20,5 milhões.
Cidade Perdida segue uma romancista reclusa (Bullock) que tinha certeza que nada seria pior que fazer a turnê de seu mais novo livro com o modelo (Channing) que ilustra a capa. A autora logo muda de ideia assim que ambos são varridos do mapa após uma tentativa de sequestro que os leva a uma selva.
O filme estreia nos cinemas brasileiros em 21 de abril.
Em terceiro lugar RRR US$ 9.5 milhões. Em quarto Uncharted – Fora do Mapa US$ 5.0 milhões. E fechando em quinto Jujutsu Kaisen 0 US$ 4.5 milhões
A consultoria de planejamento urbano Terrain Consulting contratou recentemente o estúdio de design de interiores Rob Ryan Projects .
Recepção
“Ao criar o novo local de trabalho da Terrain Consulting, desenvolvemos um local de trabalho híbrido que proporcionou à empresa a capacidade de ser flexível e ágil. O projeto reflete a confiança da empresa em sua marca como uma consultoria líder em Planejamento e Agrimensura.
A área tradicional ‘Frente da Casa’ foi substituída por uma área comum acolhedora para reuniões informais, almoços de funcionários ou grandes reuniões; quebrando o molde das áreas de recepção típicas do local de trabalho.
Duas salas de reuniões formais são complementadas por duas salas de telefone privadas, longe da área de trabalho. As estações de trabalho ergonômicas ajustáveis em altura estão localizadas adjacentes ao assento da banqueta, o que permite discussões informais ou reuniões de equipe. Todos os ambientes de trabalho são posicionados de forma que haja janelas adjacentes, permitindo que a luz natural penetre no espaço de trabalho, incentivando o crescimento das plantas e um ambiente saudável. Projetar uma variedade de áreas de trabalho formais e informais permite que a empresa cresça sem comprometer o ambiente de trabalho.”