Aldeia Galega da Marceana is a wine tourism stay designed by Atelier Central Arquitectos, responsible for the renovation and expansion of the project. The association between the old and new bring a pleasant atmosphere, characterized by the comfort of the ancient and the adventure of the recent.
A Aldeia Galega da Marceana é uma estadia enoturística idealizada pelo Atelier Central Arquitectos, responsável pela renovação e ampliação do projeto. A associação entre o antigo e o novo traz uma atmosfera agradável, caracterizada pelo conforto do antigo e pela aventura do recente. . Architecture: Atelier Central Arquitectos Film: Building Pictures Location: Portugal Cover image: Fernando Guerra
Composição pauta intensidade emocional do filme e traz homenagens a Batman: O Retorno NICO GARÓFALO
Robert Pattinson e Zoë Kravitz como Batman e Mulher-Gato em cena do filme ‘The Batman’
[Spoilers de Batman à frente]
Sempre que foi para as telonas, o Batman veio acompanhado de uma trilha sonora espetacular e icônica. E com o novo filme não foi diferente. Se “Something In The Way”, do Nirvana, antecipou o isolamento e solidão do protagonista vivido por Robert Pattinson no primeiro trailer, a palhinha da trilha de Michael Giacchino ouvida nas prévias deu à Gotham de Matt Reeves uma atmosfera misteriosa, passando uma sensação alarmista sobre os perigos que assombram cada beco da cidade fictícia. Embora já fosse esperado que o vencedor do Oscar criasse algo icônico para a nova empreitada do Cavaleiro das Trevas nos cinemas, seu trabalho no longa superou expectativas ao não só ajudar na construção desse novo universo, mas na forma como pautou emocionalmente cada cena do longa.
Não que a manipulação do público por meio da trilha sonora seja algo revolucionário. Dos primórdios do Cinema Mudo ao auge dos blockbusters, a música tem sido essencial na construção de suspense, emoção e medo. Em Batman, no entanto, Giacchino faz da trilha original um personagem à parte que, quase como um narrador onisciente, guia os sentimentos não só do público, mas dos protagonistas retratados.
O principal exemplo desse perfil psicológico e emocional traçado pela música de Batman é obviamente mais perceptível quando o Cavaleiro das Trevas é visto em cena. Usando batidas comedidas e uma releitura de “Ave Maria”, Giacchino ilustra o eterno sentimento de luto vivido por Bruce Wayne desde o assassinato de seus pais. Mesmo em cenas de ação, em que a trilha assume acordes mais agressivos, há uma inevitável melancolia que reforça a fragilidade emocional do Morcegão mesmo quando ele tenta personificar o sentimento de vingança.
Medo também é uma das grandes sensações passadas pela composição de Giacchino. Enquanto Reeves usa ângulos e elementos do terror para ilustrar o horror que o Batman causa nos adversários, Giacchino se aproveita de notas estridentes e repentinas para acompanhar cada susto e soco que o Cavaleiro das Trevas dá nos criminosos. Essa sintonia entre direção e trilha atinge seu ápice em um dos momentos mais intensos de Batman, quando o herói persegue o Pinguim (Colin Farrell) a bordo do batmóvel. Quando a câmera foca no mafioso, o compositor trabalha o imediatismo da cena com rápidas batidas, que ditam o ritmo da perseguição alucinada pelas ruas de Gotham. Essa sessão rítmica se alterna com o já icônico “tan-dam” do tema principal do longa, que sobe de forma colossal toda vez que os faróis do possante do Cruzado encapuzado iluminam o retrovisor de Cobblepot.
Sensualidade e nostalgia
Mas não é só de medo e suspense que vive Batman. O filme também é cheio de humor e sensualidade, algo que se reflete diretamente no trabalho de Giacchino. Enquanto sua trilha fique mais comedida em momentos mais leves, como nos diálogos entre Bruce e Alfred (Andy Serkis), as cenas que o bilionário compartilha com Selina Kyle (Zoë Kravitz) vêm acompanhadas de músicas que lembram temas das famosas femme fattales, levando a tensão sexual entre o Morcego e a Gata para outros níveis. A composição para a nova Mulher-Gato, aliás, é uma das muitas homenagens de Giacchino à versão da personagem vivida por Michelle Pfeiffer em Batman: O Retorno.
Essa semelhança com a composição original feita por Danny Elfman para o filme de 1991 também não é aleatória. Ciente que o público de Batman é formado por diferentes gerações de fãs, Giacchino inseriu notas e acordes esporádicos que lembram aqueles usados nos filmes de Tim Burton. Além do tema da Mulher-Gato, que mistura elementos apaixonantes e melancólicos para refletir o arco da personagem, o próprio Cruzado Encapuzado de Michael Keaton é lembrado pela trilha sonora do novo longa, que emula os acordes iniciais do trabalho de Elfman toda vez que o Battinson aparece imponente na telona.
Isso não quer dizer, de forma alguma, que falte originalidade no trabalho de Giacchino. O uso dessa nostalgia sonora na trilha remete aos tempos em que Selina e Bruce se agrediam pelos telhados da Gotham gótica de Burton, mas também realça as diferenças entre as versões da história do casal de vigilantes. O tesão e o desequilíbrio dos temas de 1991 continuam presentes, mas perdem importância para o afeto, admiração e compreensão mútua que começa a ser construída entre Batman e Mulher-Gato à medida que eles avançam em sua investigação.
Nasce um herói
Se Giacchino passou quase todo o filme ajudando a mostrar o Batman como uma figura fria e aterrorizante, ele é talvez o principal responsável por evidenciar sua transformação em um símbolo de esperança. Visto às claras pelo povo de Gotham após os atentados do Charada, o Morcegão agora vem acompanhado de uma versão mais leve e quase divina do tema principal do filme, confirmando a mudança na mentalidade de Bruce perante à sua forma de combater o crime e na forma como os cidadãos passam a enxergar o vigilante.
Batman é, de modo geral, um filme limitado a si mesmo. Mesmo que plante ideias que podem ou não se tornar derivados e sequências no futuro, o longa conta uma história contida, que começa na escuridão dos becos de Gotham e termina com o Cavaleiro das Trevas se colocando em evidência para conquistar a confiança do povo da cidade. Cada passo percorrido por esse caminho é acompanhado de uma composição inspirada de Giacchino, que consegue dar à produção uma atmosfera tão épica quanto intimista, entregando uma das trilhas sonoras mais icônicas da história do Homem-Morcego nos cinemas.
Batman já está em cartaz nos cinemas brasileiros e chega à HBO Max no dia 17 de abril.
O sétimo disco de estúdio da cantora entrou na 4ª posição da United World Charts SOFIA HERMOSO – O ESTADÃO
‘Love Sux’, sétimo álbum da cantora, tem 12 canções e participações especiais. Foto: DTA Records via AP
Após três anos de hiato, Avril Lavigne lançou Love Sux, seu sétimo álbum de estúdio, no fim do mês de fevereiro. Desde a estreia, o novo trabalho da cantora tem sido muito bem aceito pelos fãs ao redor do mundo.
No início de março, o disco chegou à principal parada de álbuns dos EUA, o Top 10 da Billboard 200, e ao Top 3 do Reino Unido. Agora, a cantora colocou a nova produção no Top 5 da parada mundial de álbuns.
Love Sux entrou na 4ª posição da United World Charts, parada que reúne os números comerciais de discos e artistas de todo o mundo, com exceção da China. Segundo o ranking, Avril atingiu a marca de 80 mil unidades vendidas, incluindo streamings.
A produção conta com 12 canções e participação de artistas como Machine Gun Kelly, Mark Hoppus e Travis Barker.
From relaxed casual-wear to elevated evening style, Tina Leung shares her pro tips on date style and what to wear for different occasions.
De roupas casuais descontraídas a estilo noturno elevado, Tina Leung compartilha suas dicas profissionais sobre estilo de encontro e o que vestir em diferentes ocasiões.
LOOK 1 DION LEE Spiral ribbed-knit top MM6 Chain-embellished belted faux leather trench coat SLVRLAKE London leather high-rise straight-leg pants AQUAZZURA Carrie 75 glossed croc-effect leather mules BY FAR + Mimi Cuttrell mini crystal-embellished leather tote PACO RABANNE + Tsunehisa Kimura XL Link silver-tone necklace LAURA LOMBARDI Platinum-plated hoop earrings SPINELLI KILCOLLIN Libra Petite set of three 18-karat yellow and rose gold and sterling silver diamond rings ALIGHIERI The Dante’s Amulet recycled silver ring GIVENCHY Gold-tone ring TIMELESS PEARLY Set of two gold-tone crystal rings
LOOK 2 VALENTINO Silk-dupioni shirt BALMAIN Belted wrap-effect wool-twill mini skirt JIMMY CHOO Claria 75 smooth and patent-leather mules GIVENCHY Moon Cut small chain-embellished leather shoulder bag BALENCIAGA Neo Classic City small textured-leather tote LOREN STEWART Serpentine gold vermeil necklace MATEO 14-karat gold hoop earrings
LOOK 3 VALENTINO Silk-dupioni shirt BALMAIN Belted wrap-effect wool-twill mini skirt JIMMY CHOO Claria 75 smooth and patent-leather mules GIVENCHY Moon Cut small chain-embellished leather shoulder bag BALENCIAGA Neo Classic City small textured-leather tote LOREN STEWART Serpentine gold vermeil necklace MATEO 14-karat gold hoop earrings
LOOK 4 BALENCIAGA Pleated floral-print satin and silk-jacquard mini dress TOTEME Croc-effect leather knee boots VERSACE Le Medusa mini chain-embellished patent-leather tote YVONNE LEON 18-karat yellow and white gold necklace ALIGHIERI The Fragmented Amulet gold-plated hoop earrings OSCAR DE LA RENTA Off-the-shoulder checked cotton-blend tweed mini dress VERSACE La Medusa small textured-leather shoulder bag AMINA MUADDI Holli Glass PVC and leather slingback pumps
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Star de la série “Riverdale”, dans laquelle elle campe le rôle de Veronica Lodge, Camila Mendes a posé ses valises à Paris pour 24h, juste le temps d’assister au défilé Miu Miu qui se tenait au Palais d’Iéna au dernier jour de la Fashion Week de Paris. Pour la série « Get Ready With Me », Vogue a suivi les étapes de préparation de l’actrice américano-brésilienne, de l’élaboration de son beauty look au choix de sa tenue (la micro-jupe !), en passant par l’accueil chaleureux que lui avaient réservé les fans à son arrivée au show
.Estrela da série “Riverdale”, na qual faz o papel de Veronica Lodge, Camila Mendes se instalou em Paris por 24 horas, tempo suficiente para assistir ao desfile da Miu Miu que aconteceu no Palais d’Iéna no último dia . da Semana de Moda de Paris. Para a série “Get Ready With Me”, a Vogue seguiu os passos de preparação da atriz americana-brasileira, desde o desenvolvimento de seu look de beleza até a escolha de sua roupa (a micro-saia!), passando pela recepção calorosa que os fãs lhe deram quando ele chegou ao espetáculo.
Réalisateur : Tim Jarrosson Ingénieur du son : Hubert Rey Grange Monteur : Tom Ferrer Journaliste : Alexandre Marain Développement vidéo Vogue France : Mathias Holst, Louise des Ligneris Producteur : Amaury Delcambre Assistant Producteur : Balthazar Chuffart Casting : Adèle Ligerot Programming : Stéphanie Amaya Youtube Channel Manager : Axelle de Benedittis Head of editorial content : Eugénie Trochu
Marca Savage X Fenty contrata grandes bancos para fazer IPO na Bolsa de Nova York ainda este ano Bloomberg News
Rihanna em evento da Fenty Beauty
NOVA YORK — A cantora e empresária de moda Rihanna está preparando junto com consultores em uma oferta pública inicial (IPO) de sua empresa de lingerie Savage X Fenty.
Segundo fontes a par da operação, a empresa poderá atingir um valor de mercado de US$ 3 bilhões ou mais com a operação.
A Savage X Fenty está trabalhando com importantes bancos, como Goldman Sachs e Morgan Stanley, e uma listagem da empresa na Bolsa de Nova York pode acontecer ainda este ano, disse uma das fontes.
A Savage X Fenty não tomou uma decisão final sobre um IPO e seus planos, incluise neste momento, ainda podem mudar.
Representantes de Savage X Fenty, Goldman Sachs e Morgan Stanley não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.
A empresa de Rihanna levantou US$ 125 milhões em janeiro em uma rodada de financiamento liderada por Neuberger Berman, com a participação de investidores anteriores L Catterton, Avenir Growth Capital, Sunley House Capital Management e Jay-Z’s Marcy Venture Partners, de acordo com o provedor de dados PitchBook.
Negócios em expansão
Robyn Rihanna Fenty nasceu em Barbados e assinou contrato com a Def Jam Records em 2005, produzindo uma série de álbuns repletos de sucesso na década seguinte. A cantora espera seu primeiro filho com o rapper A$AP Rocky
Suas participações comerciais também incluem a Fenty Beauty, que abalou a indústria quando a empresa de maquiagem foi lançada em 2017, e a Fenty Skin. As duas empresas, juntamente com a Savage X Fenty, visam a fornecer produtos a clientes que muitas vezes são ignorados pelas marcas tradicionais.
A Fenty Beauty, por exemplo, possui mais de 40 tons de base — uma paleta de cores muito mais ampla do que as normais — enquanto o Savage X apresenta tamanhos de XS a 4XL.
Savage X Fenty vem se expandindo com suas próprias lojas físicas e agora lista cinco localidades, incluindo Culver City, Califórnia e Las Vegas, em seu site.
História sombria da família é retratada no filme ‘Casa Gucci’; Alegra decidiu contar a sua versão da história em um livro de memórias que será lançado no próximo dia 15 AGÊNCIAS – ANSA
A revista ‘Vanity Fair’ antecipou a capa do livro de memórias de Allegra Gucci, que será lançado no próximo dia 15, e publicou uma entrevista exclusiva com ela. Foto: ANSA
Após 27 anos de silêncio, a filha mais velha de Maurizio Gucci e Patrizia Reggiani, Alegra Gucci, decidiu “contar a verdade” sobre o assassinato de seu pai, ocorrido em 27 de março de 1995, em um livro de memórias que será lançado no próximo dia 15.
O livro Fine dei giochi. Luci e ombre sulla mia famiglia (Fim dos Jogos. Luzes e sombras sobre minha família, em tradução livre), da editora Piemme, relata o ponto de vista de Allegra e sua irmã, Alessandra, sobre a morte de Maurizio, o relacionamento com a mãe, Patrizia, e a cobertura midiática do crime.
Em 208 páginas, ela revela “fatos misteriosos de alguns protagonistas” da história sombria e “movimentos bancários suspeitos” em relação à sua herança, além de desmontar conjecturas, notícias falsas e memórias imprecisas que se tornaram domínio da opinião pública e foram parar nas telonas, no filme Casa Gucci, estrelado pela cantora Lady Gaga.
Na quarta-feira, dia 9, a revista Vanity Fair antecipou a capa da obra e publicou uma entrevista exclusiva com Allegra. “Fiz esta entrevista, escrevi este livro porque tenho dois filhos pequenos. Vendo o clamor causado pelo filme ‘Casa Gucci’, eu não queria que eles crescessem sem saber a verdade. Eu reconstruí as memórias pedaço por pedaço. Às vezes eu sentia dor, outras vezes uma sensação de libertação. É minha carta para meu pai Maurizio, porque meu pai Maurizio está sempre aqui”, disse a italiana.
Segundo ela, o livro é dedicado ao seu pai, que foi assassinado quando ela tinha 14 anos. “Chegou a hora de compartilhar minhas palavras não mais só com você, querido pai. Há muito a dizer. Minha verdade, sua verdade, nossa verdade. Aquela história que está esperando para sair de muito tempo”, escreveu.
O livro é um diálogo imaginário entre a filha e o pai, onde Allegra lembra sua relação com Maurizio, com a mãe, com a avó tirana, Silvana Barbieri Reggiani, a polêmica com Paola Franchi, companheira de seu pai na época do crime.
“Entre meu pai e minha mãe houve uma bela história que durou 13 anos e foi interrompida pela separação em 1985. O casamento deles não acabou por causa de Franchi como muitas vezes foi noticiado nos jornais. A separação remonta há pelo menos 7 anos antes de sua relação”, revelou.
De acordo com Allegra, um acordo atesta o desejo de seu pai de não querer se casar novamente. “Franchi não era a esposa do meu pai, ela não era minha mãe nem era amiga. Quando em 1998 minha mãe foi considerada culpada, Franchi recorreu ao Tribunal de Menores indicando que meus bens e eu estávamos ‘desordenados’ e que ela estava se oferecendo para proteger a mim e aos meus interesses”.
“Outro tapa. Eu, filha de pai assassinado e mãe presa, tive que sofrer isso também. Paola Franchi nunca nos deu trégua”, prosseguiu.
Na entrevista, Allegra também abre o jogo sobre a sua avó materna, definida por ela como “manipuladora”. “Para ela só havia dinheiro e o poder que vem com ele. Ela nos manipulou fazendo-nos sentir culpadas. E manipulou os outros com o poder que adquiriu graças ao dinheiro”, lembrou.
Segundo a herdeira, “verificando os livros contábeis, percebemos que a avó escondia parte dos fundos destinados a nós e nossas despesas transferindo-os para suas próprias contas correntes”.
Allegra contou ainda a verdade sobre Giuseppina Auriemma, conhecida como “a feiticeira”, cuja influência sobre Reggiani foi, segundo Gucci, fundamental para o crime, e de Loredana Canò, companheira de cela de sua mãe.
“Durante 17 anos fui visitá-la todas as quartas e sextas que Deus mandou para a terra. Por muitos anos, minha irmã e eu acreditamos na inocência de nossa mãe, mas descobrimos pela TV e depois por suas meias frases que não era”, enfatizou.
Por fim, Allegra recordou de Fabio Franchini Baumann, advogado e amigo de seu pai, considerado “um bravo capitão que me salvou das ondas e dos tubarões”.
“Ele trabalhava com o pai, ele era seu melhor amigo. Ele nos deixou no ano passado. Fabio não só me ajudou a nível pessoal e jurídico. Fabio me fez ver o que eu sentia dentro de mim mas não encontrava na minha família: valores, honestidade nas relações, a importância de saber se portar. Ele era um homem puro, honesto e sem culpa, que teve que lutar contra esse mundo de sombras que queria manchá-lo”, disse.
Nascida em 1981 e graduada em Direito pela Universidade Católica de Milão, Allegra dedicou a maior parte de sua vida à defesa de sua mãe, considerando-a inocente por muito tempo. Ao longo dos anos, ela tentou proteger sua vida privada, sobrecarregada pelo crime e pela morbidez da mídia. Atualmente, é casada com Enrico, mora na Suíça e é mãe de dois filhos.
“Enrico chegou em um momento muito difícil. Somos como duas peças de quebra-cabeça que se encaixam: nos conhecemos quando ele também perdeu o pai. Sentir essa dor de forma recíproca me fez entender o que realmente quero na minha vida. Agarrei-me a ele porque ele tinha a luz para romper a cortina de sombras que cobria minha vida”, concluiu.
Maurizio Gucci, herdeiro da grife, foi assassinado a mando de sua ex-mulher, Patrizia Reggiani, após 15 anos de casamento. Presidente da marca, entre 1983 e1993, ele foi executado enquanto chegava ao seu escritório na via Palestro, em Milão, por um homem que disparou três tiros pelas suas costas e um na têmpora.
Reggiani ficou conhecida pela imprensa italiana como “viúva negra” em um dos crimes mais chocantes e escandalosos da alta sociedade da Itália. Ela cumpriu 18 anos de prisão por orquestrar o assassinato e, em 2016, foi libertada.
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