Wooyoungmi | Fall Winter 2022/2023 | Full Fashion Show in High Definition. (Widescreen – Exclusive Video/1080p – PFW/Paris Fashion Week Men’s) #Wooyoungmi #FW22 #PFW
Dia: janeiro 24, 2022
Burberry | Fall Winter 2021/2022 | Full Show
Burberry | Fall Winter 2021/2022 by Riccardo Tisci | Full Fashion Show in High Definition. (Widescreen – Exclusive Video/1080p – London/England – UK)
Raithe Laurence – Sold Out/Over
Darren Leigh Purkiss – Happy Robots
Emma Thompson fala sobre primeira cena com nudez frontal aos 62 anos: ‘Foi desafiador’
Dona de dois Oscar, a atriz é a protagonista de comédia sobre mulher em busca de seu primeiro orgasmo

A atriz inglesa Emma Thompson falou sobre os desafios de filmar uma cena de nudez frontal aos 62 anos. Uma das maiores atrizes de sua geração, Thompson tem dois Oscar em seu currículo, ela levou a estatueta de melhor atriz por seu trabalho em ‘Retorno a Howards End’ (1992) e melhor roteiro adaptado por seu texto para ‘Razão e Sensibilidade’ (1995).
A cena de nudez frontal de Thompson consta em ‘Good Luck to You, Leo Grande’ (2022), comédia com ares dramáticos dirigida pela cineasta Sophie Hyde na qual a atriz dá vida a uma professora que contrata um profissional especializado em sexo para ajudá-la a chegar ao orgasmo pela primeira vez. Thompson falou sobre cena de nudez em entrevista à revista Entertainment Weekly.
Ao falar sobre a cena com a atriz, a Entertainment Weekly relata que a sequência ocorre no filme enquanto a personagem de Thompson observa o próprio corpo em frente a um espelho. Ainda sem data de lançamento no circuito comercial, ‘Good Luck to You, Leo Grande’ foi recentemente exibido em competição no Festival de Cinema de Sundance, nos Estados Unidos.
“Foi muito desafiador estar nua aos 62 anos”, disse a atriz quando perguntada sobre a cena. “Eu não acho que teria conseguido fazer essa cena antes de ter a idade que tenho hoje. E mesmo assim, é claro, a minha idade torna [a cena] ainda mais desafiadora, porque não estamos acostumados a ver corpos não representados nas telas”.
‘Good Luck to You, Leo Grande’ ainda conta em seu elenco com Daryl McCormack e Isabella Laughland. Também presente no elenco de sucessos como ‘Simplesmente Amor’ (2003), ‘Vestígios do Dia’ (1993) e dos filmes da franquia ‘Harry Potter’, Thompson tem dois filhos com o marido, o ator Greg Wise, com quem está casada desde 2003. Em 2021 ela esteve nos cinemas como a intérprete da vilã de ‘Cruella’.
Alaia | Fall Winter 2022/2023 | Full Show
Maison Alaïa/Azzedine Alaïa | Fall Winter 2022/2023 by Pieter Mulier | Full Fashion Show in High Definition. (Widescreen – Exclusive Video/1080p – PFW/Paris Fashion Week Men’s) #Alaia #FW22 #PFW #FFLikedalot
David Koma | Fall Winter 2021/2022 | Full Show
David Koma | Fall Winter 2021/2022 | Digital Fashion Show in High Definition. (Widescreen – Exclusive Video/1080p – LFW/London Fashion Week)
Apple TV+: Dagmara Domińczyk entra pro elenco de “Hello Tomorrow!”

Anunciada em maio passado, a série do Apple TV+, “Hello Tomorrow!”, estrelada por Billy Crudup (“The Morning Show”), ainda não possui data de estreia. Mas isso não significa que não tenhamos notícias sobre ela.
Segundo informações do Deadline, a atriz Dagmara Domińczyk, conhecida por sua atuação em “Succession” (série da HBO Max), acaba de fechar um acordo para participar de “Hello Tomorrow!”.
Segundo a descrição do Deadline:
Domińczyk interpretará Elle, a viúva do homem mais rico de Vistaville, com um zelo voraz por negócios antiéticos e de alto lucro e uma parceira/rivalidade em potencial inquietante para Jack (Crudup) e o resto da equipe Brightside.
Como já comentamos, a série se passará numa época indefinida, e seguirá um grupo de caixeiros-viajantes que vendem temporadas de férias na Lua. O protagonista, Jack, é um desses vendedores, cujo otimismo inspirador lhe ameaça “deixá-lo perdido no próprio sonho que o sustenta”.
Além de Crudup, a atriz Jacki Weaver também faz parte do elenco, junto a Hank Azaria (“Os Simpsons”), Haneefah Wood (“Truth Be Told”), Alison Pill (“Confissões de uma Adolescente em Crise”), Nick Podany (“As Meninas Superpoderosas”) e Dewshane Williams (“One Perfect Wedding”).
Na direção e roteiro temos Amit Bhalla e Lucas Jansen (“Bloodline”), os quais também atuarão como showrunners para os dez episódios da série.
Amer Mohamad for Marie Claire Ukraine with Elle

Photographer: Amer Mohamad. Fashion Stylist: Nadina Smirnova. Hair Stylist: Mariyam Osmanova. Makeup Artist: Valeriia Koroleva. Model: Elle.










Carol Trentini posta clique raro em família: ‘Lindos’
Modelo surgiu sorridente ao lado do marido e dos filhos durante passeio na praia
MARIE CLAIRE

Carol Trentini aproveitou o tempo ensolarado para fazer um passeio em família. A modelo fez questão de registrar o momento e compartilhar com os seguidores. Na imagem, ela parece ao lado do marido, o fotógrafo de moda Fabio Bartelt, e dos filhos Bento e Benoah, enquanto curtemo dia em uma praia.
“Família Trentini Bartelt”, escreveu ela na legenda.
O clique não passou despercebido pelos seguidores que deixaram mensagens carinhosas para ela. “Meu Deus que família lindaaa!”, escreveu um deles. “Que fotrtão”, concluiu outro. “Maravilhosos”, publicou um terceiro.
No último ano, Carol tirou do papel um sonho antigo. A modelo gravou uma versão da canção True Colors, que ficou conhecida do grande público na voz de Cyndi Lauper. Na ocasião, ela revelou que não pretende trocar a carreira pela de cantora. A gravação era apenas uma realização pessoal.
‘Sou trans e meu companheiro é um homem hétero’
Estudante de medicina Daniella McDonald teve por anos experiências ruins ao sair com homens. Até que ela conheceu Josh, que representou uma virada em sua vida emocional — e um exemplo de que as atitudes em torno dessas relações podem estar mudando.
Por BBC
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Daniella McDonald é uma mulher trans que se sente atraída por homens. A californiana e estudante de medicina diz que namorar rapazes heterossexuais foi no início um “show de horrores”, mas nos últimos dois anos e meio, ela está em um relacionamento estável.
Em entrevista à repórter de gênero e identidade da BBC, Megha Mohan, Daniella McDonald conta sua história e diz acreditar que homens heterossexuais podem estar lentamente se tornando mais receptivos à ideia de namorar mulheres trans. Confira abaixo seu relato.
Josh e meu pai estavam pescando lado-a-lado em um lago nas montanhas de Sierra Nevada, Califórnia (Estados Unidos). Era parte de uma programação em família, na qual fomos acampar nos Mammoth Lakes, uma região fascinante por suas grandes montanhas, lagos de água clara, trilhas sinuosas e pelo céu não poluído.
Até que Josh se virou para mim e sorriu. Naquele momento, eu senti não apenas aquele alívio em perceber que seu namorado encaixa sem esforços na família. Ao olhar para os dois homens da minha vida um do lado do outro, tive uma sensação avassaladora de paz.
É porque há um tempo, eu não poderia imaginar uma cena como essa. Antes de Josh, namorar era um show de horrores.
Como muitas pessoas da minha idade, eu usava aplicativos de paquera.
Sou bastante conservadora quando se trata do que quero em um relacionamento romântico: monogamia, companheirismo, alguém com quem eu possa revezar o preparo do café da manhã, uma pessoa que me apoie na rotina de longas horas de estudo na faculdade de medicina na Universidade de Califórnia em San Diego…
Então, meu perfil no aplicativo refletia isso. Eu escrevi uma descrição padrão, exceto pelas duas primeiras palavras: “mulher transgênero”.
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Não escondo minha identidade de gênero. Sou sempre direta, desde o início. Comecei a fazer a transição física aos 26 anos, mas vivo como Daniella há anos.
Apesar de levar a vida como mulher, nunca me conectei com os debates sobre pessoas trans na mídia.
Minhas amigas trans e eu não discutimos interminavelmente em quais banheiros ir ou quais pronomes usar. Falamos sobre o que a maioria dos jovens fala: relacionamentos.
Como uma mulher que se sente atraída por homens, eu queria estar com um homem que se sentisse atraído por mulheres.
Mas eu não estava preparada para o comportamento de alguns homens no aplicativo.
A maioria das mensagens que eu recebia eram horríveis. Eu acordava com mensagens diretas me chamando de “travesti”, meu telefone exibia as palavras “você é um homem”. Eu recebia ameaças de morte com longos parágrafos detalhando como eu deveria ser assassinada.
Menos extremos, mas ainda preocupantes, eram os homens que tinham um interesse perverso por mulheres trans.
Eles me viam como um experimento exótico temporário e não se atentavam a limites respeitosos. Nossos diálogos iniciais já se concentravam em perguntas sobre meus órgãos genitais e que tipo de sexo teríamos.
E também havia homens gentis que queriam ficar comigo, mas namorar com eles ainda era um desafio.
Os homens que se apresentavam de forma legal e respeitosa ficavam envergonhados de serem vistos em público com uma mulher trans.
Esses homens não me apresentariam à sua família ou a amigos. Alguns diziam que perderiam seus trabalhos se o empregador descobrisse que eles estavam namorando uma mulher trans.
Para mim, tudo parecia na verdade uma homofobia internalizada: eles não conseguiam pensar em mim como uma mulher e não queriam que as pessoas em suas vidas os vissem como gays.
Essas experiências foram difíceis para mim, muito.
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Maki Gingoyon administra nas Filipinas o site de paquera My Transgender Date (“Meu encontro transgênero”, em tradução livre) https://mytransgenderdate.com junto com seu parceiro cisgênero, Cyril Mazur. Maki conta que, quando o projeto começou em 2013, 1,5 milhão de perfis foram criados imediatamente, mas poucas pessoas de fato usavam ativamente o site.
Muita coisa mudou nos últimos oito anos, diz ela. O número de membros usando rotineiramente o My Transgender Date aumentou de algumas centenas para 120 mil. Um número crescente de homens cisgêneros heterossexuais querendo encontrar parceiras trans agora se sentem confiantes postando suas fotos, e mais pessoas de 20 a 30 anos se inscreveram, reduzindo a idade média.
“Criamos o site em 2013 porque queríamos um lugar decente e seguro para mulheres trans e homens cisgêneros encontrarem relacionamentos românticos significativos entre si”, diz Maki.
“Paquerar sendo uma pessoa transgênero pode ser uma posição vulnerável, os espaços online podem ser excessivamente fetichizados. Pessoas trans encontram conforto e senso de comunidade em espaços virtuais, mas estes também podem ser espaços humilhantes. No entanto, as coisas estão mudando. Posso dizer com segurança que relacionamentos assim (entre pessoas trans e cis) estão aumentando”, acrescenta ela.
Lembro-me de uma vez ser buscada em casa e levada para um encontro no cinema. Eu estava tão animada! Enquanto ele comprava os ingressos, eu pensava: “Uau, esse homem é muito fofo e nós estamos em um encontro ‘típico’ legal”.
Então, quando nos sentamos na sala escura e os trailers começaram a passar, ele se virou para mim e disse: “Eu simplesmente acho que não posso fazer isso”. Ele se levantou e saiu. Eu o segui até a frente (do cinema), onde ele conseguiu o reembolso dos ingressos e foi embora, deixando-me tomar meu próprio caminho de volta para casa.
Eu estava devastada. Era um ciclo constante de humilhação, onde sentia que havia algo errado comigo, algo fundamentalmente não amável.
E então eu conheci Josh.
Ele me mandou uma mensagem em um aplicativo de paquera, e as coisas foram diferentes.
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Josh é cinco anos mais novo que eu e é militar dos EUA. Ele vem de uma família filipino-americana grande e amorosa e contou a eles tudo sobre mim — incluindo minha identidade de gênero — quando viu que estávamos em um relacionamento sério.
Houve alguma surpresa quando eles entenderam o fato de que o filho estava com uma mulher trans, mas eles sempre foram gentis.
A irmã de Josh foi a primeira pessoa da família que conheci, e pude ver a felicidade no rosto dele quando nos apresentou e logo ficou evidente que nos demos bem.
Ao longo dos meses, conheci toda a família de Josh. A primeira coisa que o avô disse quando me viu foi: “Josh, ela é tão linda”.
Uma vez perguntei ao meu namorado como ele podia ser tão aberto e diferente de muitos outros homens heterossexuais. Ele respondeu que uma mulher trans faz parte do círculo de amigos e que nunca a enxergou apenas por sua identidade de gênero.
O poder de apenas conhecer uma pessoa trans o abriu. Josh disse que não via diferença entre namorar comigo e namorar uma mulher cisgênero. Para ele, temos um “amor normal”.
Isso foi há dois anos e meio e estamos juntos desde então. Josh e eu temos os mesmos desafios e discussões sobre nosso futuro como qualquer outro casal. E embora eu tenha um grande círculo de amigos queer que acolhem todos os tipos de relacionamentos, eu diria que o nosso é bem tradicional (seja lá o que isso for).
O maior obstáculo agora é o tempo que temos que passar separados por causa de nossas carreiras. Josh tem que passar meses a fio em treinamentos militares e eu estou 12 horas por dia na faculdade de medicina.
Mas também tenho outra ambição. Com minha amiga Avi Manullang, que também é trans e enfermeira, quero lançar um aplicativo de paquera para pessoas trans e não trans que estão abertas a aceitar pessoas com diferentes identidades de gênero.
Mulheres trans sofrem níveis desproporcionais de violência sexual, por isso estamos trabalhando em mecanismos para garantir a segurança. Todos devem ter o direito de viver e amar com dignidade.
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Estou esperançosa para o futuro. Quando eu era criança, as únicas pessoas trans que via na TV eram ridicularizadas em programas como o de Jerry Springer. Agora temos jovens atores que são abertamente trans. Pessoas como Hunter Schafer da série Euphoria, que são muito abertas sobre sua identidade de uma maneira legal e discreta. Isso não existia quando eu estava crescendo.
À medida que as pessoas se acostumam a ver diferentes identidades de gênero se tornarem elas mesmas, sei que as mentes vão mudar e que haverá mais relacionamentos como o meu e de Josh.
Eu definitivamente não estou dizendo que todo mundo precisa estar aberto para namorar pessoas trans. De forma alguma estou dizendo isso. Mas mais pessoas precisam estar abertas à ideia de que o amor cis-trans existe e está tudo bem.
Meu relacionamento atualmente é a exceção à regra e não a regra, mas acho que está melhorando, especialmente com a geração Z sendo capaz de se sentir mais confortável com a diversidade de gênero e sendo aberta sobre isso, em público. 2
Há mais de 3,7 milhões de visualizações na hashtag cistranscouple (“casal cistrans”) no TikTok. E estou muito animada com isso.