Arthur Arbesser | Fall Winter 2019/2020 by Arthur Arbesser | Full Fashion Show in High Definition. (Widescreen – Exclusive Video/1080p – MFW/Milan Fashion Week)
Dia: abril 2, 2021
Alice Felis pede basta a comentários transfóbicos recebidos diariamente: “Chega”
Modelo espancada no Rio de Janeiro fez desabafo no Instagram, na noite desta sexta-feira (2)
RAFAEL GODINHO (@RAFAGODINHO)

Alice Felis quer dar um basta nos comentários transfóbicos que vem recebendo diariamente nas redes sociais, desde que virou notícia após ter sido espancada no Rio de Janeiro. Na noite desta sexta-feira (2), a modelo expôs alguns prints de ofensas no Instagram e fez um desabafo na legenda.
“Venho aguentando muito essa pessoa me atacando, mas hoje chega! Não dá para aguentar isso mais, sou sim uma mulher e mereço respeito sim, todas nós merecemos e vamos continuar lutando por isso juntas”, declarou.
“Melhorou muito, bem menininho”, ironizou o internauta. “Fica tão esquisito corpo masculino com salto”, apontou outro. “Deve ser muito chato de tudo ser falso e ter que fazer manutenção de tudo”, opinou um terceiro. “Deve ser bem complicado esconder as barbas e as manchas né?”, questionou o seguidor. “Primeira vez que te vejo com fisionomia masculina. Parabéns. Bem masculino”, comentou a mesma pessoa logo após Alice aparecer com o rosto desfigurado depois do espancamento.

Após passar por uma série de cirurgias plásticas reparadoras, Alice vem tentando retomar a carreira no mundo da moda. Recentemente, a influenciadora digital foi convidada para ser embaixadora de uma marca de cosméticos.
“Fui convidada para ser embaixadora da marca madame creme e em breve já devemos fazer a campanha publicitária. Com essa pandemia a vida da gente passou por uma mudança radical e estamos nos adaptando a uma nova realidade. Ainda tenho que fazer alguns procedimentos estéticos, entre eles a retirada do pomo, que ainda me deixa muito insegura, porque me incomoda bastante. 2021 está sendo um ano de reconstrução e retomada do amor ao próximo. Espero que a gente aprenda a lição”, disse Alice à Quem.
Apple oficializa John Ternus como novo VP sênior de engenharia de hardware
No fim de janeiro, a Apple comunicou que John Ternus passou a ser o novo vice-presidente sênior de engenharia de hardware, cargo até então ocupado por Dan Riccio — que, por sua vez, passou a cuidar de “um novo projeto”.
Pois hoje essa mudança foi oficializada na página de liderança da Apple.
De acordo com o seu perfil, Ternus responde diretamente ao CEO1 Tim Cook e lidera toda a engenharia de hardware, incluindo as equipes por trás do iPhone, do iPad, do Mac, dos AirPods e mais.
Ele se juntou à equipe de design de produto da Maçã em 2001, ocupava o cargo de VP de engenharia de hardware desde 2013 e tem sido um líder-chave na transição contínua do Mac para seus próprios chips.
Antes de entrar para a Apple, Ternus trabalhou como engenheiro mecânico na Virtual Research Systems. Ele é bacharel em engenharia mecânica pela Universidade da Pensilvânia.
Resta sabermos, agora, qual novo projeto seria esse que Riccio está cuidando: “Apple Car” ou headset de VR/AR da Maçã?
Rebekka Eliza for ISSUE Magazine with Mafalda Viana

Photographer: Rebekka Eliza. Hair Stylist: Edgar Venancio. Makeup Artist: Cidalia Faria. Styling Assistant: Diogo Pinto. Model Mafalda Viana from We are Models.













Amer Mohamad for Harper’s Bazaar Vietnam with Yana Petrova

Photographer: Amer Mohamad. Fashion Stylist: Alena Pryamikova. Hair and Makeup: Zhenya Bazhenova. Light assistant: Anna Kaganovich. Model: Yana Petrova.








Políticos questionam Apple sobre banimento do Parler
Google e Amazon também estão na mira dos congressistas

A saga do Parler nas principais plataformas digitais já está, pelo visto, encerrada: a rede, comumente associada a grupos de direita e extrema-direita, foi acusada de permitir que manifestantes apoiadores de Donald Trump organizassem a invasão ao Capitólio que deixou cinco mortos.
Por consequência, o app foi banido da App Store e do Google Play, e a Amazon baniu a rede dos seus servidores. Depois, mesmo com a declaração de Tim Cook de que o aplicativo poderia voltar ao iOS se passasse a seguir as diretrizes da plataforma, o Parler não implementou as mudanças necessárias — a equipe da Apple chegou a encontrar conteúdos neonazistas e supremacistas brancos no app – e permaneceu banido. Com isso, a rede efetivamente desistiu da presença no iOS/Android.
Pois bem. A novela acabou, mas o epílogo está entre nós: como informou o Politico, dois congressistas do Partido Republicano querem questionar a Apple, o Google e a Amazon sobre o banimento do Parler das suas plataformas.
A iniciativa foi tomada por dois dos principais legisladores republicanos nos subcomitês antitruste da Câmara e do Senado dos Estados Unidos, o congressista Ken Buck e o senador Mike Lee. A dupla enviou uma carta, endereçada aos CEOs1 Tim Cook, Sundar Pichai e Jeff Bezos, questionando os executivos sobre uma possível falta de equidade nas decisões que levaram ao banimento do Parler — em outras palavras, as gigantes teriam criado um claro caso de “dois pesos, duas medidas”, segundo os políticos.
A carta, que pode ser lida na íntegra aqui [PDF], traz 33 perguntas às empresas e afirma o seguinte:
O dia 8 de janeiro de 2021 marcou o início de uma série de ações contra uma pequena empresa por três das maiores companhias tecnológicas do mundo.
Como detalhado na linha do tempo abaixo, o timing das ações tomadas contra a rede social Parler por vossas empresas, bem como o fato de que as ações parecem faltar com toda a razoabilidade procedural tipicamente garantida em casos de uma suposta quebra de contrato, criam a aparência de uma colaboração próxima entre as empresas.
Em outras palavras, os legisladores acusam Apple, Google e Amazon de trabalharem juntas para derrubar o Parler. As 33 perguntas que seguem esse texto inicial questionam detalhes sobre o processo de investigação, decisão e suspensão da rede social, bem como aspectos mais amplos das diretrizes de cada uma das gigantes.
O documento exige que as empresas enviem uma resposta até o dia 15 de abril. Apple, Google e Amazon ainda não se pronunciaram sobre a carta, mas vejamos quais serão os próximos passos dessa história.
VIA APPLEINSIDER
Forçadas a comparecer ao recrutamento anual do exército, mulheres trans tailandesas posam com seus certificados e movimentam as redes
Na Tailândia, durante a primeira semana de abril, homens e mulheres trans com 21 anos ou mais são obrigados e se alistarem

Abril é o mês do recrutamento do exército Tailandês e na data todos os homens com 21 anos ou mais precisam se alistar. A obrigatoriedade é estendida inclusive às mulheres transgênero que ainda têm certidão de nascimento masculina, que decidiram fazer um movimento postando fotos segurando o certificado que as isentam de prestar o serviço militar. Muitas delas se vestem com glamour para fazer o clique polêmico e chamaram a atenção do mundo por serem obrigadas a participar do processo seletivo mesmo não se identificando como homens. Do dia 1 até 9 de abril, homens e mulheres transgênero ficam em filas por horas para se apresentarem ao alistamento.


Para serem dispensadas, elas precisam comparecer ao centro de recrutamento com atestados médicos comprovando seu novo sexo, o que as isenta de servir, já que mulheres trans não são permitidas no exército tailandês. Conhecida por sua beleza, Narisara Aonwang, de 23 anos, chegou às instalações na província de Phitsanulok com documentos provando que ela havia mudado de sexo. Além de não poder ingressar no exército, a comunidade também não recebe os mesmos benefícios de casamento que os casais heterossexuais, embora tenham permissão para se casar.

As forças armadas da Tailândia incluem o Exército, a Marinha Real e a Força Aérea Real e têm cerca de 300.000 funcionários estaduais. Acredita-se que cerca de 8% da população do país pertença à população LGBTQ, mas as leis tailandesas ainda impõem restrições aos seus direitos.
Marie Kondo e Feng Shui: saiba como organizar sua casa com estes métodos
Maior tempo dentro de casa faz com que a busca pela organização ganhe ainda mais destaque
ANA LOURENÇO – O ESTADO DE S.PAULO

Há quem diga que a ordem exterior reflete o estado emocional interior. Talvez por essa ser uma das poucas coisas que temos controle em tempos de pandemia, a organização da casa ganhou mais força nos últimos tempos. Claro que a arrumação ganha destaque também pelo maior tempo que estamos passando dentro do lar. Tudo isso relaciona-se com algumas bases da decoração, que tiveram força no passado, mas voltam ainda mais fortes agora.
Marie Kondo
Tudo começa em 2019, quando Marie Kondo, especialista de organização com o método KonMari, estreia a série Ordem na Casa, na Netflix. A profissional já era autora do livro A mágica da arrumação (Sextante, 2015), mas a audiência internacional fez com que pessoas do mundo todo se interessassem nos benefícios da organização caseira. Foi visto, então, um boom de diversos cursos de arrumação e a popularização da profissão de personal organizer. O que fez o streaming investir em outra série do mesmo estilo, a The Home Edit: A arte de organizar, e com que o livro da profissional japonesa ficasse por mais de 100 semanas na lista dos mais vendidos do The New York Times.
Com a quarentena, a questão se intensificou. “Em linhas gerais, esse olhar para a qualidade de vida dentro do espaço aumentou muito. A gente já passava mais de 90% do nosso tempo dentro de espaços construídos, mas a diferença é que talvez 10h por dia, 8h por dia você estava no escritório ou em algum outro lugar que não dentro da sua casa”, conta a ‘arquiteta do bem-estar’ Bia Hajnal. “Agora que a gente está muito tempo dentro de casa, a necessidade de melhorar esse ambiente, deixar ele mais agradável e ter uma qualidade de vida melhor ficou muito evidente.”
Feng Shui
Aqui entram dois grandes pilares da decoração: o feng shui, prática pseudocientífica originária da China antiga, e a neuroarquitetura, ciência que estuda como o ambiente físico impacta nosso cérebro. No Brasil, esses estudos ganham espaço especialmente referentes a produtividade e foco. “A organização é muito importante para o bem-estar da casa. Afinal, se a casa é uma extensão nossa, o externo reflete o interno. E a neuroarquitetura traz bastante esse conceito de como a bagunça e a desorganização ajudam a aumentar o estresse, reduzir o foco e a produtividade”, explica Bia.
De acordo com o Google, as palavras ‘feng shui’ e ‘Marie Kondo’, juntas, tiveram crescimento de 130% durante esta semana. Já as perguntas relacionadas com ‘como organizar ambientes da casa? aumentaram mais de 250%, se comparado ao ano anterior.
Para integrar a ordenação na sua vida, é preciso entender sua rotina. “O segredo é a persistência. É como fazer academia. Bagunçou? Arruma de novo. Então, se por acaso você não tiver tempo ou paciência para dobrar as roupas todos os dias, coloque elas em um cantinho e uma vez por semana dobre todas e guarde-as”, exemplifica a arquiteta.

Métodos para organização da sua casa
Antes de mais nada, livre-se de tudo aquilo que você não precisa mais. No livro Menos é mais, a autora Francine Jay diz que as coisas e os espaços são mutuamente excludentes. Ou seja, a cada coisa nova que entra menos espaço temos. Para ela, existem três tipos de objetos: aqueles que a gente realmente usa, os simplesmente bonitos e aqueles que carregam memórias afetivas. São esses os mais difíceis de desapegar.
“Eu sinto que as pessoas têm muita dificuldade em fazer esse processo sozinhas. Ao passo que, quando fazemos isso com alguém, fica mais fácil”, divide Milla Camargo, sócia da empresa MiDi Personal Organizer, lançada em 2020, pelo aumento da procura por ordenamento. “O serviço de personal organizer, durante muitos anos, era visto como elitista. Mas, com a pandemia, isso mudou e as pessoas viram que precisam de ajuda dentro de casa”, argumenta ela.
A organização deve ser premissa em todos os ambientes da casa, porém a maneira de aplicá-la depende da função de cada local. “Comece por aquilo que te incomoda”, instrui Milla. Se a bagunça da mesa do escritório estressa você de segunda a sexta, talvez ela seja um bom ponto de partida. “É possível fazer por etapas ou tudo de uma vez. Depende do tamanho da casa, de quantas pessoas ali vivem e do tempo disponível da pessoa”, afirma a profissional.
Para ambientes com poucos armários e prateleiras, uma dica é utilizar os próprios objetos como decoração. Como, por exemplo, na cozinha: pendurar as escumadeiras, colheres de servir e outras louças. Mas, caso o problema não seja falta de espaço, opte por produtos organizadores, como caixas, potes com etiquetas e colmeias. “Não existe segredo, mas, sim, descobrir a necessidade individual de cada um. O mais importante é a funcionalidade”, diz Milla.
Tendência de moda atualiza os anos 1970 para o outono-inverno de 2021
POR GABRIELA MARÇAL
agabimarcal@gmail.com e @agabimarcal

Os anos 1970 foram chegando nem um pouco de mansinho no guarda-roupa e na beleza contemporânea com o tie-dye, com os lenços nas cabeças – inclusive entre as participantes do Big Brother Basil 21, e com o shaggy hair – corte repicado com camadas a partir dos olhos deixando o volume no alto do cabelo. Agora, no outono-inverno de 2021, vários elementos da estética setentista foram atualizados de uma vez (não são mais aspectos isolados que estão sendo resgatados).
Mas antes de falar de peças e acessórios… Por que os anos 1970 resolveram voltar a ‘acontecer’ em pleno 2021? Vamos lá recapitular rapidamente o que estava rolando nesse período: recessão econômica no mundo e ditadura militar no Brasil. A década de 70 foi marcada pelo New Age (Nova Era) – aquele movimento, de maneira extremamente simplista, das comunidades hippies. Uma galera que pregava a revolução cultural, o amor e a valorização da natureza. Alguém por aí está sentindo como se estivesse vivendo em um spin off (série derivada) com roteiro de mal gosto sobre as agruras dos anos 1970? Algum privilegiado por aí isolado socialmente em um apartamento querendo colocar o bloco na rua? Alguém querendo abraçar, tomar sol e chuva, e ainda deitar na grama? Pronto, diria a filósofa Juliette Freire.
Agora podemos voltar a falar, digamos, de roupa. A coleção Somos Nossas Conexões, da Renner, apresentada em um desfile virtual na noite desta quinta-feira, 1, é um exemplo desse retorno setentista. A pantalona usada no passado fica menos ampla na temporada outono-inverno 2021 e pode ser chamada de calça wide leg. Já a estética artesanal é referência para acessórios em macramê e conjuntos em tricô. Esses últimos devem se tornar bastante populares nesta estação, inclusive, a C&A também traz uma versão que combina top, cardigã e bermuda ciclista.

