The Mandalorian | Rosario Dawson diz que sua escalação não está confirmada

Diversos sites colocam atriz como nova intérprete de Ahsoka Tano
NICOLAOS GARÓFALO

Apesar de muitos fãs já estarem comemorando a escalação de Rosario Dawson como Ahsoka Tano na segunda temporada de The Mandalorian, a atriz reforçou em entrevista que sua presença na série ainda não foi oficializada. Dando o crédito de uma possível aparição na produção da Lucasfilm/Disney+ para os fãs, Dawson disse estar animada para que a informação seja “confirmada em algum momento” (via Variety).

Isso ainda não foi confirmando, mas, quando for, ficarei muito feliz”, disse atriz. Na mesma entrevista, Dawson revelou o desejo de fazer parte de outro grande universo da ficção-científica: Star Trek. Admitindo que adoraria ser uma vulcana ou uma romulana, a atriz diz que seria ótimo interpretar uma nova versão da entidade Q, vivida originalmente por John de Lancie.

Seria ótimo, porque eu poderia ir a bordo da Discovery. Poderia aparecer em Picard. Eu sou quero ficar perto do Jean-Luc Picard”, brincou Dawson, que afirmou ainda que se aposentaria como atriz assim que conseguisse atuar nas franquias Star Wars e Star Trek.

Recorrente no universo de Star Wars há mais de uma década, Ahsoka Tano foi discípula de Anakin Skywalker, que a conduziu durante seu treinamento Jedi. A personagem, porém, é uma das poucas a não se atribuir com nenhum dos lados da Força, o que lhe dá um sabre de luz neutro (branco). Sua introdução em Mandalorian faz bastante sentido considerando que o programa é de Dave Filoni, criador das animações The Clone Wars e Rebels, em que a personagem foi bastante desenvolvida.

Ainda não há confirmação oficial da escolha. No passado, Dawson já havia revelado ser fã da personagem e que toparia interpretá-las nas telas.

Com a primeira temporada encerrada nos Estados Unidos, The Mandalorian só deve chegar ao Brasil quando o Disney+ for liberado no país. A trama é focada em um mandaloriano caçador de recompensas, interpretado por Pedro Pascal. No primeiro ano, ele se depara com a missão de entregar uma criatura, que é um bebê da raça de Yoda. Ao se recusar a fazer, ele precisa fugir e encontrar um lugar seguro para a criança.

A segunda temporada da série deve estrear nos EUA entre setembro e dezembro.

“A criatividade é essencial”

Os highlights da conversa entre os designers Marc Jacobs e Kenneth Ize no primeiro painel do Vogue Global Conversations
STEFF YOTKA
VOGUE INTERNACIONAL

“A criatividade nunca vai parar, é absolutamente essencial” – os highlights de Marc Jacobs e Kenneth Ize, em papo com Edward Enninful, na conferência global da Vogue (Foto: Reprodução)

Durante a primeira sessão do Vogue Global Conversations, o diretor de redação da Vogue inglesa Edward Enninful mediou o papo entre Marc Jacobs e Kenneth Ize sobre criatividade. Os estilistas, que estão em diferentes momentos de vida e estágios em suas carreiras (Marc Jacobs está na indústria da moda desde os anos 90, enquanto Kenneth Ize acaba de fazer sua estreia na semana de moda de Paris), apresentaram ideias sobre ser criativo em tempos de coronavírus e como a moda pode evoluir pós-pandemia.

“Trabalho dentro com um time que precisa de vivências cotidianas para ser estimulado, para criar a cada estação. Então, não diria que estamos no momento mais criativo”, diz Marc Jacobs. “Criar não acontece numa bolha ou no vácuo. Pode até ser feito dentro da bolha e do vácuo do nosso mundo da moda, mas são os estímulos mundo afora que nos dão energia e foco para criar com paixão”, fala.

Marc continuou explicando que o isolamento social e os lockdowns são desafios para a maneira em que ele e sua equipe trabalham, já que os tecidos são desenvolvidos na Itália, por exemplo. “Até que a gente descubra um novo jeito de colaborar ou um novo foco, não temos muito o que fazer”,  disse, enfatizando a importância de achar métodos alternativos na criação e produção da moda. Ele se seu time estão repensando o calendário com que trabalhavam anteriormente à pandemia. “Carregar o passado não será o melhor caminho a seguir. O que eu faço, as roupas que crio, a maneira como apresento um desfile… Me parece que nada disso vai existir de novo do jeito que era antes.”

Kenneth Ize (Foto: Reprodução )
Kenneth Ize (Foto: Reprodução )

Para Kenneth Ize, que produz a maioria de sua coleção com artesãos na Nigéria, onde ele nasceu, continuar a ser criativo também significa achar novas maneiras de trabalhar. O designer recentemente desenvolveu um tear que foi distribuído para seus artesãos: “Isso tem nos dado a oportunidade de entender o que podemos tecer e criar de qualquer lugar. É uma vantagem para a comunidade que trabalha com a gente.”

Como alguns dos artesãos ficam em lugares remotos, Kenneth tem se comunicado (e até desenhado) via WhatsApp. “Tem sido interessante. Tenho pensado em como posso melhorar a comunidade, como consigo passar informações úteis usando as mídias sociais e o WhatsApp.”https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html

Os designers concordam que os desfiles precisam continuar a acontecer assim que o mundo voltar ao “normal”, mas que o formato dessas apresentações devem mudar. “A realidade de uma coleção e seu custo, o preço das roupas… Tenho pensando no efeito cascata disso. É feito para inspirar”, diz Marc Jacobs ao explicar que sua coleção de inverno 2020 não esta sendo produzida, mas que seu time já está desenhando o verão 2021.

“Semanas de moda são importantes, necessárias. Foram os desfiles que movimentaram os pedidos da minha marca… Fazer uma apresentação dá conforto e segurança aos compradores e consumidores finais de que o produtos estão aqui para ficar, têm motivo para existir”, comenta Kenneth Ize sobre como a semana de moda de Paris o abriu portas para novos mercados.

Marc Jacobs (Foto: Reprodução )
Marc Jacobs (Foto: Reprodução )

Ainda assim, Marc acha que o calendário de desfiles deveria ter outro ritmo. “Acho que deveriam ter só dois shows por ano. A quantidade de coisas que fazemos e o número de vezes que é apresentado… é um muito.”

No fim, ambos insistem que mesmo em tempos sombrios a criatividade pode ser um farol. Kenneth diz que está usando esse tempo para repensar sua estratégia digital. “Acho que todos estão falando sobre como é importante criar conteúdo. A criatividade nunca para, continua a fluir. Use os espaços para contar as suas histórias.”

Marc tem o mesmo sentimento. “Como estaríamos nessa quarentena sem livros ou filmes para ver ? Eu não sei como ficaria se não tivesse algo pelo qual me vestir todas as manhãs. Ser criativo é essencial hoje e sempre.”

Jennifer Lawrence aparece na campanha minimalista Dior Pre-fall

A campanha da Dior foi fotografada por Brigitte Niedermair em dezembro, antes da crise do coronavírus encerrar os desfiles de moda.

By Joelle Diderich
with contributions from Fabiana Repaci
on April 14, 2020

Jennifer Lawrence in the Dior pre-fall campaign.
Photographer by Brigitte Niedermair/Courtesy of Dior

No momento em que muitas marcas estão se esforçando para repensar suas campanhas de outono, a Dior mantém uma equipe familiar.

A campanha da casa de luxo francesa antes do outono de 2020, representada por Brigitte Niedermair, apresenta a embaixadora da marca Jennifer Lawrence em roupas minimalistas da coleção projetada por Maria Grazia Chiuri.

A atriz vencedora do Oscar manteve um baixo perfil público desde o casamento no ano passado com a galerista de arte Cooke Maroney, e não compareceu ao desfile mais recente da Dior em Paris, em fevereiro.

A campanha pré-outono foi filmada de 18 a 20 de dezembro em Nova York, muito antes do coronavírus impor um distanciamento social e interromper as sessões de moda em todo o mundo, disse uma porta-voz da Dior.

As imagens foram divulgadas na terça-feira na Elle Decor Italia e aparecerão em 16 de abril na revista feminina italiana Amica. Além da imprensa tradicional, a Dior planeja lançar a campanha on-line, embora tenha se recusado a comentar sobre seu orçamento geral.

Jennifer Lawrence in the Dior pre-fall campaign.  Photographed by Brigitte Niedermair/Courtesy of Dior

Com foco em silhuetas nítidas e monocromáticas, a campanha reflete o conceito de Chiuri de um guarda-roupa atemporal, composto por itens essenciais, bem como a abordagem arquitetônica do fundador Christian Dior às roupas.

Embora a abordagem de Chiuri tenha sido criticada por alguns críticos como muito segura, ela parece estar em sintonia com a retração ocorrida à medida que a indústria do luxo lida com o impacto do COVID-19, com muitos especialistas da indústria pedindo coleções menos e mais sazonais.

Arte dirigida por Niedermair, a campanha foi estilizada por Isabelle Kontoure, com cabelos de Jenny Cho e maquiagem de Peter Philips. Em entrevista à WWD, o fotógrafo disse que a crise do COVID-19 está forçando a indústria a reavaliar suas prioridades.

“As marcas precisam pensar mais sobre a imagem que desejam apresentar. Sempre fui fascinado pelo artesanato, pela artesanalidade e pela beleza de alguns produtos. Talvez essa possa ser uma oportunidade para diminuir o ruído e voltar a esses valores ”, disse Niedermair.

“Na minha opinião, uma desaceleração geral e uma mudança de quantidade para qualidade só podem ser boas”, acrescentou.

Video: Watch Dior’s Fall 2020 Fashion Show

Christy Turlington on “No Filter with Naomi”

No Filter with Naomi: Christy Turlington

Loja da Hermès reabre na China com mais de R$ 14 mi em vendas em apenas um dia

Segundo o site WWD, flagship da Hermès teria visto um “rebote” do consumo de luxo
MARIE CLAIRE

6Pedestres de máscara caminham em frente a uma loja da Hermès em Hong Kong (Foto: Getty)

Enquanto o comércio físico se mantem quase totalmente fechado no Ocidente, na China, o varejo já parece estar a todo vapor — principlamente no setor do luxo. Segundo informações do site WWD, uma loja da Hermès faturou pelo menos 19 milhões yuan, ou US$ 2,7 milhões (mais de R$ 14 milhões) em vendas no dia da reabertura de sua loja em Guangzhou, sul da China, no último sábado. 

Ainda de acordo com o site, peças raríssimas como uma Birkin (it-bag da marca, que é feita sob encomenda) cravejada de diamantes, foram enviados para o local a pedido de clientes. A província de Guangdong é a área mais rica da China e os clientes mais abastados de sua capital, Guangzhou, encheram a loja de mais de 500 metros quadrados para comprar louças, sapatos, móveis e artigos de couro assim que abriram as portas. 

Apesar de a Hermès não ter comentado sobre os rumores ao redor dos números em venda, em comunicado, a marca disse que “a reabertura reafirma o compromisso da Hermès com a região sul da China e marca um novo capítulo para a etiqueta parisiense em Guangzhou, onde está presente desde 2004”. Por causa da pandemia, a Hermès fechou boa parte de suas 43 lojas chinesas. 

Modelo Birkin, it-bag da Hermès (Foto: Reprodução/Instagram)
Modelo Birkin, it-bag da Hermès (Foto: Reprodução/Instagram)

Acredita-se que os números astronômicos em vendas são o recorde para uma única boutique da marca na China. A notícia também pode ser uma injeção de para os setor de luxo, amplamente afetado pelo fechamento das lojas e as restrições de viagem, já que muitas marcas dependem do “travel retail” (compras feitas em aeroportos ou fora do país de origem do cliente). 

Nas redes sociais, diversos clientes documentaram a reabertura da loja e as compras que fizeram. Segundo o WWD, uma usuária identificada como Atomniu postou afirmando ter gasto quase 1 milhão yuan (aproximadamente R$ 784 mil) na loja no último sábado. Suas compras incluíram uma bolsa Birkin de couro de crocodilo preto, além de roupas e sapatos. 

Revenge buying

Depois de meses em lockdown, com varejo físico fechado afetando marcas que dependem do pulsante mercado chinês, especialistas e marcas estão ansiosos para entender o comportamento do consumidor depois da quarentena. Muitos apostam no “revenge buying” (em inglês, algo como “consumo de vingança”) termo cunhado nos anos 80 que, em um primeiro momento, significava a demanda reprimida por produtos estrangeiros aos quais os chineses não tinham acesso à época. Em tempos de pandemia, a expressão explica a possibilidade de um retorno massivo e repentino ao varejo por parte dos consumidores que estão obrigados a ficar em casa. 

Christian Dior, Designer of Dreams’ at the Musée des Arts Décoratifs

Explore mais de setenta anos de criação com um itinerário temático e cronológico – concebido como um diálogo cativante pelos dois curadores da exposição, Florence Müller e Olivier Gabet. E (re) descubra a graça de designs icônicos de alta costura – a cenografia virtuosa que recria seu senso de movimento e os shows em que foram usados ​​- bem como preciosas fotografias de arquivo, esboços de Monsieur Dior e seus sucessores, objetos inéditos, acessórios , pinturas, um armário de curiosidades concebido como uma exibição abrangente de cores e muito mais. Com a beleza dos sonhos mais essencial agora do que nunca, caia sob o feitiço da riqueza de tesouros encantadores contidos na exposição “Christian Dior: Designer de Sonhos”.

Tom Hanks e Rita Wilson doam sangue para estudo de vacina contra coronavírus

Depois de superar a doença, casal está imune à Covid-19; atriz revelou ‘efeitos colaterais extremos’ da cloroquina
The Independent

Tom Hanks e Rita Wilson

LONDRES – Os atores Tom Hanks e Rita Wilson doaram sangue como forma de contribuição para um estudo que vai verificar se seus anticorpos podem ajudar a desenvolver uma vacina contra o coronavírus.

O casal testou positivo para o novo vírus em março. Agora, estão 100% recuperados e, segundo os médicos, imunes à Covid-19.

Rita Wilson confirmou a notícia nesta terça-feira, durante sua primeira entrevista desde que revelou ter sido infectada. Ao talk show “This Morning’s”, da CBS, a atriz disse que ela e Tom Hanks estão “esperando a confirmação para ver se nossos anticorpos serão úteis na criação da vacina” e se eles podem doar plasma.

No programa, Rita ainda falou sobre seus sintomas, quando disse ter se sentido “muito cansada, extremamente dolorida, desconfortável e não queria ser tocada”, além de ter tido febre, calafrio e perdeu o sentido do paladar e do olfato.

Hanks, por sua vez, não teve febre tão alta quanto a dela, nem perdeu o paladar e o olfato.

Rita revelou também que tomou o medicamente cloroquina, que tem sido citado por governantes como Donald Trump e Jair Bolsonaro como um tratamento efetivo contra o coronavírus, apesar de ainda não haver estudos conclusivos.

A atriz diz não ter certeza se o remédio a ajudou a se recuperar, mas afirmou ter tido “efeitos colaterais extremos” depois de tomar, inclusive uma sensação de “náusea extrema”, vertigem e fraqueza muscular.

“Nós temos que ter muito cuidado com esse remédio”, disse a atriz. “Não sabemos se é seguro nesse caso”.

Sony oferece Uncharted e Journey de graça no PS4 para incentivar isolamento

Medida vale até para quem não é assinante da PS Plus; empresa também lançou fundo de US$ 10 milhões para desenvolvedores

O aventureiro Nathan Drake está de volta para o PlayStation 4 nessa coleção que junta os três primeiros capítulos de sua saga. Em time que está ganhando, não se mexe: há alterações mínimas na história e no gameplay do jogo, e são apenas os gráficos que ganham um especial “de funilaria e pintura”. Em tempo: é um bom aperitivo para Uncharted 4: A Thief’s End, que chega em 2016. 

A fabricante de videogames Sony anunciou nesta terça-feira, 14, uma ideia curiosa: vai liberar gratuitamente os jogos Uncharted: The Nathan Drake Collection (que contém a trilogia inicial dos games do colecionador de tesouros) e Journey para os jogadores do PlayStation 4. 

Lançado em 2016, Uncharted: The Nathan Drake Collection é uma versão remasterizada da trilogia Uncharted, um dos mais populares jogos de ação/aventura do PS4. Já Journey, do estúdio thatgamecompany, é considerado um marco nos jogos independentes, por sua estética e jogabilidade. 

A iniciativa, chamada de Play at Home, busca incentivar que mais pessoas fiquem em casa em meio à pandemia do coronavírus. Todos os jogadores da Sony poderão ter acesso aos games – incluindo aqueles que não são assinantes da PS Plus, o serviço de partidas online da empresa. 

Em comunicado oficial, a empresa disse ainda que vai criar um fundo de apoio de US$ 10 milhões voltado para a comunidade de desenvolvedores. A iniciativa pretende suportar a criação de novos jogos mesmo durante o momento de distanciamento social. 

Meghan Markle e assessores do Palácio tiveram ‘choque de culturas’: ‘Quem você pensa que é?’

Eles também não aprovavam o passado da americana como celebridade

Meghan e Harry em aparição em Londres Foto: Steve Parsons – PA Images / PA Images via Getty Images

Parece que a relação entre Meghan Markle e os assessores do Palácio de Buckingham não era das melhores. Fora da realeza, a americana e os funcionários da rainha Elizabeth II tiveram um “choque de culturas”. Eles também não aprovavam seu passado como celebridade e a falta de respeito pela hierarquia. De acordo com o jornal britânico “Daily Mail”, a duquesa de Sussex não conseguiu impressioná-los com “história no showbiz”

Especialista na família real, Camilla Tominey disse à revista “The New Yorker” que a equipe do Palácio não se encantou tanto pelas qualidades que tornaram Meghan “irresistível para a imprensa”. Ou seja: seu brilho no showbiz, autoconfiança e hábitos de afirmação feministas.

Camila, que cobriu a realeza por mais de uma década antes da chegada da ex-atriz, afirmou que as “demandas” de Meghan e do príncipe Harry, que agora vivem em Los Angeles, não foram bem vistas pelos assessores reais.

“É um pouco como Downton Abbey. Há uma hierarquia de funcionários que está no Palácio há anos para servir a rainha e o país. E, as exigências de Harry e Meghan geraram conversas, principalmente as da duquesa. Era assim: ‘Bem, espere um minuto, quem você pensa que é?'”